Post by Dan Wallker on Jun 19, 2015 19:44:55 GMT
Nome Completo: Iruviel
Nome que é conhecido por algum feito ou característica (apelido): Não tem
MOTE: Não tem
Idade: 230
Sexo: Masculino
Raça: Elfo
Classe Social:
• Baixa [x]
Descreva suas qualidades: Persistente
Descreva seus defeitos: Teme cometer mais erros em sua vida
Descreva suas demais características: Sente-e muito só, por isso tenta fazer amigos.
Alinhamento: Caótico e bom
Descreve sua biografia e o que te levou a ser aventureiro
Tendo crescido na pacata vila élfica, Iruviel sempre teve que disputar a atenção dos pais com o seu irmão mais velho, Aranil. Aranil era o primogênito, mas como se isso não bastasse ele era mais alto, mais forte (até mesmo para os padrões élficos) e popular na vila. Em todos os jogos de criança Aranil era o melhor, e como se o destino fizesse questão de caçoar das pessoas, Iruviel sempre era o último. Ele cresceu sendo apenas uma sombra do seu irmão, ignorado pela sua família e pelos vizinhos.
Com o passar dos anos, Aranil tornou-se forte e bravo, vindo a tornar-se um cavaleiro élfico enquanto seu irmão, apesar de todos os seus esforços para provar o seu valor e provar que também poderia ser tão glorioso quanto o seu irmão, não passava de um mero mateiro, tentando entender os segredos das matas, o que parecia fácil demais para a maioria dos elfos. Iruviel precisava provar o seu valor. Ele tinha uma boa relação com o seu irmão, entretanto, ele precisava provar não apenas para os habitantes da vila e para os seus parentes, mas para si mesmo que ele tinha tanto potencial quanto Aranil. Infelizmente ele não tinha tal potencial.
Incontáveis vezes Iruviel tentou se aventurar para fora dos limites da floresta, isto só acabava gerando brigas com alguns elfos locais, que, de certa forma, serviam para humilhar ainda mais o pobre elfo, já que o seu irmão, muitas vezes, precisava interferir, caso contrário Iruviel seria severamente espancado. Certa vez, em mais uma de suas tentativas de explorar os limites da floresta, Iruviel foi surpreendido por alguns elfos negros. Seu irmão, entretanto, o havia seguido, e, empunhando sua espada élfica, partiu para o seu socorro. Os elfos negros, apesar de não estarem com armaduras e armas apropriadas, estavam em maior número e acabaram por imobilizar o cavaleiro élfico, enquanto seu irmão, Iruviel, conseguia se esgueirar para um local mais seguro. Temendo pela segurança do seu amado parente, o elfo sacou seu arco e mirou no elfo negro que estava pronto para amarrar o seu quase inconsciente irmão. A flecha voou zunindo através da mata, direto no pescoço de Aranil.
Os elfos negros, assustados, largaram o corpo do elfo no chão e correram dali. Iruviel estava estático, acabara de atirar no próprio irmão. Alguns segundos depois precipitou-se em direção ao corpo, já sem vida, jogado entre os arbustos. Sem sequer tomar conhecimento da morte do irmão ele levantou o corpo e correu (o que pode…) até a vila élfica. A comoção foi geral. Pouco tempo depois todos na vila já sabiam da morte do jovem cavaleiro. Não demorou muito para lhe perguntarem o que uma flecha élfica fazia no pescoço do cadáver. Iruviel contou a verdade, toda ela. Era o mínimo que podia fazer.
Os elfos, bondosos por natureza, perdoaram Iruviel, entretanto, ele nunca foi tão rejeitado quanto naqueles últimos dias em que suportou ficar na vila. As pessoas evitavam ficar perto dele, passavam para outras partes do córrego quando ele ia buscar água. Até mesmo a sua família parecia estar tratando-o de forma mais dura, como se seus corações não tivessem perdoado o que ele fizera ao seu filho mais amado. Ao filho mais amado de toda a vila.
Iruviel não pôde suportar mais viver como um pária aceito pela sociedade e se mudou para outras partes da floresta, para ter a companhia, pelo menos, dos animais. Porém, era como se a própria natureza conhecesse o seu ato hediondo, pois nem mesmo os animais da floresta sentiam-se a vontade com ele. Iruviel estava a ponto de ficar revoltado com toda a situação, afinal de contas ele não tinha culpa do que fizera. Se ele havia atirado aquela flecha era porque ele amava (e realmente amava) o se irmão, no entanto as fortunas decidiram guiar a sua mão na direção errada, e ele não poderia fazer nada em relação a isso.
Não demorou muito até Iruviel sentir a necessidade de viver em comunidade mais uma vez. A vila élfica estava fora de questão, então só restava para ele a cidade de homens próxima. E foi para lá que o jovem elfo foi e decidiu levar a sua vida. Lá ele tornou-se um guia pelas matas e um mateiro. Lá ele aprendeu a ler os movimentos e as intenções dos homens, e lá ele aprendeu a confiar apenas nele o no seu arco.
Descreva sua fé: Venera a Eva.
Descreva sua posição racial para cada raça: (muito amistoso, amistoso, tolerante, intolerante ou inimigo. Se quiser, cite o porquê.)
Orcs: tolerante
Humanos: amistoso
ElfoNegros: intolerante
Elfo: muito amistoso
Anãos: amistoso
Kamael: amistoso
Nome que é conhecido por algum feito ou característica (apelido): Não tem
MOTE: Não tem
Idade: 230
Sexo: Masculino
Raça: Elfo
Classe Social:
• Baixa [x]
Descreva suas qualidades: Persistente
Descreva seus defeitos: Teme cometer mais erros em sua vida
Descreva suas demais características: Sente-e muito só, por isso tenta fazer amigos.
Alinhamento: Caótico e bom
Descreve sua biografia e o que te levou a ser aventureiro
Tendo crescido na pacata vila élfica, Iruviel sempre teve que disputar a atenção dos pais com o seu irmão mais velho, Aranil. Aranil era o primogênito, mas como se isso não bastasse ele era mais alto, mais forte (até mesmo para os padrões élficos) e popular na vila. Em todos os jogos de criança Aranil era o melhor, e como se o destino fizesse questão de caçoar das pessoas, Iruviel sempre era o último. Ele cresceu sendo apenas uma sombra do seu irmão, ignorado pela sua família e pelos vizinhos.
Com o passar dos anos, Aranil tornou-se forte e bravo, vindo a tornar-se um cavaleiro élfico enquanto seu irmão, apesar de todos os seus esforços para provar o seu valor e provar que também poderia ser tão glorioso quanto o seu irmão, não passava de um mero mateiro, tentando entender os segredos das matas, o que parecia fácil demais para a maioria dos elfos. Iruviel precisava provar o seu valor. Ele tinha uma boa relação com o seu irmão, entretanto, ele precisava provar não apenas para os habitantes da vila e para os seus parentes, mas para si mesmo que ele tinha tanto potencial quanto Aranil. Infelizmente ele não tinha tal potencial.
Incontáveis vezes Iruviel tentou se aventurar para fora dos limites da floresta, isto só acabava gerando brigas com alguns elfos locais, que, de certa forma, serviam para humilhar ainda mais o pobre elfo, já que o seu irmão, muitas vezes, precisava interferir, caso contrário Iruviel seria severamente espancado. Certa vez, em mais uma de suas tentativas de explorar os limites da floresta, Iruviel foi surpreendido por alguns elfos negros. Seu irmão, entretanto, o havia seguido, e, empunhando sua espada élfica, partiu para o seu socorro. Os elfos negros, apesar de não estarem com armaduras e armas apropriadas, estavam em maior número e acabaram por imobilizar o cavaleiro élfico, enquanto seu irmão, Iruviel, conseguia se esgueirar para um local mais seguro. Temendo pela segurança do seu amado parente, o elfo sacou seu arco e mirou no elfo negro que estava pronto para amarrar o seu quase inconsciente irmão. A flecha voou zunindo através da mata, direto no pescoço de Aranil.
Os elfos negros, assustados, largaram o corpo do elfo no chão e correram dali. Iruviel estava estático, acabara de atirar no próprio irmão. Alguns segundos depois precipitou-se em direção ao corpo, já sem vida, jogado entre os arbustos. Sem sequer tomar conhecimento da morte do irmão ele levantou o corpo e correu (o que pode…) até a vila élfica. A comoção foi geral. Pouco tempo depois todos na vila já sabiam da morte do jovem cavaleiro. Não demorou muito para lhe perguntarem o que uma flecha élfica fazia no pescoço do cadáver. Iruviel contou a verdade, toda ela. Era o mínimo que podia fazer.
Os elfos, bondosos por natureza, perdoaram Iruviel, entretanto, ele nunca foi tão rejeitado quanto naqueles últimos dias em que suportou ficar na vila. As pessoas evitavam ficar perto dele, passavam para outras partes do córrego quando ele ia buscar água. Até mesmo a sua família parecia estar tratando-o de forma mais dura, como se seus corações não tivessem perdoado o que ele fizera ao seu filho mais amado. Ao filho mais amado de toda a vila.
Iruviel não pôde suportar mais viver como um pária aceito pela sociedade e se mudou para outras partes da floresta, para ter a companhia, pelo menos, dos animais. Porém, era como se a própria natureza conhecesse o seu ato hediondo, pois nem mesmo os animais da floresta sentiam-se a vontade com ele. Iruviel estava a ponto de ficar revoltado com toda a situação, afinal de contas ele não tinha culpa do que fizera. Se ele havia atirado aquela flecha era porque ele amava (e realmente amava) o se irmão, no entanto as fortunas decidiram guiar a sua mão na direção errada, e ele não poderia fazer nada em relação a isso.
Não demorou muito até Iruviel sentir a necessidade de viver em comunidade mais uma vez. A vila élfica estava fora de questão, então só restava para ele a cidade de homens próxima. E foi para lá que o jovem elfo foi e decidiu levar a sua vida. Lá ele tornou-se um guia pelas matas e um mateiro. Lá ele aprendeu a ler os movimentos e as intenções dos homens, e lá ele aprendeu a confiar apenas nele o no seu arco.
Descreva sua fé: Venera a Eva.
Descreva sua posição racial para cada raça: (muito amistoso, amistoso, tolerante, intolerante ou inimigo. Se quiser, cite o porquê.)
Orcs: tolerante
Humanos: amistoso
ElfoNegros: intolerante
Elfo: muito amistoso
Anãos: amistoso
Kamael: amistoso