Post by Dan Wallker on Jul 20, 2015 13:11:37 GMT
Nome Completo: Archael Lioncrown
Nome que é conhecido por algum feito ou característica (apelido): Archael
MOTE: "Einhasad é a minha espada, a minha fé para com ela o meu escudo!"
Idade: 25
Sexo: Masculino
Raça: Humano
Classe Social: Baixa, porém já pertenceu a Classe Social Alta.
Descreva sobre sua família e criação:
Filho de Elaphael e Alaina, um cavaleiro de Einhasad e uma duelista ambidextra, uma familia da nobreza, Archael cresceu com a melhor educação que poderia ter, porém, tudo mudou com a morte do seu pai, a sua família caiu na desgraça, somente com a ajuda das discipla de Elaphael, Ariel, é que foi possível para Archael e sua mãe seguirem em frente. Após a morte da sua mãe, Archael parte para seguir o seu caminho como aventureiro.
Descreva suas qualidades:
Archael é uma pessoa educada, simpática, bondosa, carismática e com bom senso de humor. A sua educação de alto nível, fez com que este seja cortês com as pessoas e a sua admiração para com o seu pai fez com que desde de cedo ele se tornasse devoto de Einhasad e como também se guiasse pelo código de um cavaleiro. Isto faz com que ele por vezes entre em contradição, pois tem vezes que os dogmas da religião de Einhasad entram em conflito com o código de cavaleiro.
Sendo uma pessoa carismática, Archael tenta sempre evitar confrontos desnecessários, porém, se não for possível evita-los, Archael não é de fugir de uma luta. Ele é uma pessoa bondosa que tenta garantir o bem-estar dos seus companheiros de luta, mas caso estes provoquem lutas ou confrontos desnecessários, Archael não intervém, pois considera que ele não deve se ajudar aqueles que procuram confusões.
Sendo uma pessoa honesta e falar sempre o que pensa, geralmente trás problemas para Archael, porém, ele não se preocupa pois prefere ser honesto e ter problemas com outras pessoas, do que mentir e ter problemas com a sua consciência. Ele adora ajudar as outras pessoas, sempre que pode ajudar alguém, ele ajuda, mesmo que por vezes estas pessoas nem cheguem a agradece-lo. O facto de saber que as suas acções ajudaram alguém a atingir um pouco de felicidade é o suficiente para Archael.
Descreva seus defeitos:
Archael é também um pouco impulsivo, deixando-se levar, por vezes, pelos seus próprios sentimentos e avançar para situações impossíveis, o facto de venerar Einhasad cegamente, torna-o vulnerável a manipulação por parte de seguidores de Einhasad, como também, torna-o um pouco preconceituoso em relação a aqueles que usam Magia Negra. Archael, ao contrário de muitos seguidores de Einhasad, não vê os outros que veneram outros deuses como hereges ou olha as outras raças de forma preconceituosa, pois considera que todos foram criados por Einhasad, e como tal, devem ser amados de igual forma.
Descreva suas demais características:
Archael é um humano de estatura media, medido aproximadamente 1 metro e 80 centímetros. Tem cabelo Loiro, olhos azuis safira, o seu fisico é atletico, não possui qualquer tipo de cicatriz ou marcas simbolicas, como também não possui quaquer tipo de tatuagens
Alinhamento: Leal-Bom
Descreve sua biografia e o que te levou a ser aventureiro:
-“Estamos a chegar a Talking Island! Por favor aguardem pacientemente enquanto atracamos!” – Dizia um dos membros da tripulação do Barco, enquanto se aproximavam do porto de Talking Island. O barco atracou e após alguns momentos os passageiros começaram a sair do barco calmamente, entre eles, Eu! Poderia dizer que foi assim que a minha jornada começou, porém era mais o fim de uma, mas uma entre várias que ainda estava para vir. Poderia dizer que a minha história começou aqui, mas o certo é que ela começou bem antes. Provavelmente antes de eu próprio ter nascido!
O meu nome é Archael, mas não se deixem enganar pela forma que é prenunciada, pois se escreve de forma distinta. Escreve-se Archael, com h, mas prenuncia-se Acael. Muitas pessoas tentem a ler o meu nome de forma errada ou escrevem-no de forma errada, por isso que eu tinha que esclarecer isto! Eu nasci a vinte e cinco anos atrás, numa manhã de um dia de sol que iluminou o meu pequeno rosto, como se a própria Einhasad estivesse naquele momento a olhar e sorrir para mim. A luz do sol nesse dia era tão intensa que, segundo as historias que o meu pai, Elaphael, contava o meus poucos cabelos loiros reflectiam a luz e brilhavam como ouro. A minha mãe, Alaina, contava outra história, dizia que eram os meus olhos azuis que brilhavam como duas safiras. Hoje essas histórias podem até parecer meio incoerentes, mas quando eu era criança, eu adorava ouvir isso, fazia-me sentir especial.
A minha infância foi como a de qualquer uma outra criança que fosse de uma família com poses, como a minha. Sim, porque a minha família era uma família de nobres, não éramos daqueles nobres que tinham terras ou governavam sobre alguma terra, mas a minha família tinha influência e Adenas para me dar uma das melhores educações. Foi instruído na cultura, literatura, arte de combate e religião. Sim! Religião, o meu pai era Comandante da Ordem de Paladinos em Oren, ele era um homem devoto a Einhasad, e como ele costumava dizer, só eu e a minha mãe conseguíamos competir com Einhasad quanto ao amor que ele sentia por ela. O meu pai ensinou-me tudo sobre a religião de Einhasad, e diga-se de passagem, a visão dele era bem mais fascinante que as que encontramos na Igreja. Meu pai não tinha qualquer preconceito quanto as outras raças, porque elas foram criadas por Einhasad, logo, por mais que estas não a venerem, fazem parte dela. Só houve uma coisa que o meu pai deixou claro, o uso de magia negra é mau e nada de bom vem do uso dela! E esta lição viria a provar-se ser correcta muito mais tarde. Mas e a minha mãe? O quem era ela? Minha mãe era uma aventureira, ambidextra nata, ela manuseava duas espadas ao mesmo tempo como ninguém. Antes de ela conhecer o meu pai, ela ganhava a vida fazendo duelos por dinheiro e segundo ela, o meu pai foi a primeira pessoa que lhe deu algum trabalho derrotar e que só o conseguiu o derrotar porque conseguiu desarma-lo, tanto em armas como em coração.
Os anos foram passando e eu comecei a entrar na puberdade, foi nessa época que eu conheci Ariel, uma discípula do meu Pai, ela era 10 anos mais velha do que eu e era a mulher mais bonita que eu alguma vez havia visto. Ela era prefeita em tudo o que fazia, era bastante apta no manuseamento de luta com espada e escudo, como também, feroz e sagaz. Quando eu era criança, o meu pai costumava treinar-me de vez em quando na arte de combate de espada, porém, a medida que ele foi sendo promovido na sua ordem e ganhando mais responsabilidades ele deixou de poder treinar-me e deixou esse cargo para Ariel. Quando eu soube que ela iria treinar-me, para mim, eu achei que aquele momento era o melhor momento da minha vida. Porém as coisas não foram como eu sonhava na altura, com Ariel, treino era treino e não havia pausa para conversa. Após dias treinando com ela aquela paixão de pré-adolescente foi substituído por um sentimento de raiva, mas esse sentimento viria a mudar uma vez mais com o passar do tempo e iria a vir a respeita-la.
Foi com Ariel que eu aprendi o que era ser Cavaleiro, até a altura, a minha opinião sobre ser cavaleiro era algo simples e generalizado, tal como todo mundo o conceito que eu tinha sobre os cavaleiros era que eram guerreiros que usavam armadura pesada e lutavam fazendo uso de espada e escudo, que os Paladinos eram os soldados da Igreja de Einhasad, mas como eu estava errado! Ariel ensinou-me que os Paladinos são uma ordem de guerreiros sagrados que não obedecem a igreja, eles são uma ordem que está ao mesmo nível da igreja e só o rei está acima deles. Ensinou-me que os cavaleiros tinham um código de honra, que eles não atacam os indefesos, os fracos ou aqueles que estão de costas para o cavaleiro. Que eles respeitam o próximo com o respeito que eles gostariam de receber. A ver a falar sobre os Cavaleiros e Paladinos, compreendi o quanto eu havia estado enganado durante todo este tempo, levado pelas historia que havia lido ou me haviam contado sobre Cavaleiros salvando donzelas das garras do maléfico dragão do elemento da terra, Antharas ou dizimado batalhões inteiros de morto-vivos com apenas um pequeno exercito.
Mas de tudo o que Ariel havia-me ensinado, nada poderia ter-me preparado mentalmente para o que iria suceder quando eu tinha dezassete anos. Numa noite, fria e escura, Ariel veio até minha casa, lembro-me como se fosse ontem, eu estava na sala da casa, sentado num cadeirão perto da lareira, de onde eu estava fazia um ângulo prefeito que conseguia ver a porta de entrada de casa, e vi ela com uma cara de tristeza, mas não seria até a minha mãe cair de joelhos que eu percebi que ela nesse dia não apareceu para trazer boas notícias. Meu pai havia sido assassinado, ele e o seu esquadrão, que regressavam da cidade de Giran, foram atacados por um mago negro, Ellindan, um mago negro que supostamente tinha sido morto pelo pai a mais de 27 anos atrás. A morte do meu pai foi apenas a primeira de várias desgraças que começaram a suceder, um dos súbditos do meu pai, que a anos que cobiçava o seu lugar, começou a levantar suspeitas que na realidade Ellindan era amigo de meu pai, e que ele havia fingido que havia o morto para garantir a seu lugar na ordem e o seu título de nobreza. Incentivados por estas calúnias, foi retirado o título de nobreza da minha família, foi retirado a nossa casa e fomos jogados para a rua. Ariel, na altura, capitã de uma pequena brigada de Cavaleiros ofereceu-nos um lar, e acima de tudo, uma promessa de justiça.
Promessa essa que ela viria cumprir mais tarde, pois nos anos que se passaram, Ariel foi subindo dentro da ordem, tornando-se General de Ordem em Oren, a primeira coisa que ela fez após ter-se tornado General, foi uma investigação coerente as acusações feita pelo outro cavaleiro e após ter arranjado meio de provar que essas acusações eram falsas ela limpou o nome da minha família e removeu o titulo de cavaleiro a esse sujeito. Porém, ela não pode recuperar o título de nobreza da minha família. Mas não foi algo que fizesse qualquer diferença na minha vida. Os 2 anos que se seguiram após o nome da minha família ter sido redimido, eu continuei sobre a tutela de Ariel, minha mãe, infelizmente faleceu e alguns meses depois decidi que estava na hora de eu seguir o meu próprio caminho. Falei para Ariel, que eu ia-me tornar um cavaleiro tal como o meu Pai e que ia por em prática tudo que ela havia-me ensinado, ela apensas sorriu. Parti de Oren, caminho ao porto de Giran, do porto peguei um barco até Talking Island, onde acabei de chegar. Para onde vou? Por agora, a academia de Cedric, depois? Só Einhasad sabe, mas pelo brilho do sol que me ilumina, diz-me que tem muita aventura pela frente!
Descreva sua fé:
Archael é devoto a deusa Einhasad, Deusa da Luz, Vida e Criação. A sua fé para Einhasad é inquestionável, porém, ele não segue fielmente as directrizes da Igreja de Einhasad, pois como futuro Cavaleiro de Einhasad, ele considera-se que ele não está abaixo da Igreja, mas sim, no mesmo patamar e renega o conceito generalizado pelo povo em que a Ordem de Paladinos obedece as ordens do Clero de Einhasad.
Descreva sua posição racial para cada raça:
Archael aprendeu com o seu pai a ver todas as raças como criações de Einhasad e a respeitar a suas preferências religiosas e não os perseguir por não a venerarem ou por diferenças raciais. Porém, algumas das raças despertam desconfiança, seja por questão do seu passado histórico e violento ou pelo rumor do uso de magia negra.
Orcs: Tolerante
Humanos: Muito Amistoso
Elfo Negros: Tolerante
Elfo: Amistoso
Anãos: Amistoso
Kamael: Tolerante