Post by Admin on May 29, 2015 1:51:05 GMT
Perfil: Makuryhanzo a lenda
nome completo: Makuryhanzo
nome pelo qual e conhecido por algum feito:nenhum
mote:Os fracos devem servir os fortes..........escravidão ou morte.
idade:50 anos
sexo:masculino
raça:anão
classe social:Baixa,miséravel
descreva suas qualidades:faz piada com tudo e qualquer tipo de situação,comentários irônicos,não tem nenhum receio de fugir de um combate ao qual não possa vencer,grande persuasão em negociar,renegaria tudo seu deus ,suas armas,para obter mais dinheiro.
descreva seus defeitos:arrogante,vaidoso,vingativo neste ultimo ao extremo,capaz de vender seu reino para ter um desafeto mutilado por causar-lhe uma injustiça.
descreva as suas demais caracteristicas:arrogante ,não possui o olho esquerdo,sua perna esquerda não desenvolver com o tempo se tornando visivelmente atrofiada,sua mão esquerda e seu ante braço foram arrancados(em um combate na arena)possui uma barrigona de bebida e comida em excesso ,más isso ajuda a esconder sua força e resistência.
alinhamento:caotico neutro,depois de passar fome, ser abandonado por seus pais adotivos quando estes o venderam para alimentar os seus filhos e de nunca ter conhecido seus pais,cresceu acreditando que deve sobreviver,não importa como.
Biografia:
Noite chuvosa,um caçador velho volta para sua humilde casa com a única coisa que conseguiu caçar e que servirá de alimento para sua mulher e seus 6 dos 19 filhos que sobreviveram das doenças de ataque de animais e de doenças que assolavam a região,.no caminho ouve um choro de criança.indo em direção ao choro encontra atrás da moita uma pequena criança,jogada na lama com frio ,suja e mordida de formigas,ele a pega coloca no cesto e leva para casa,ao olhar em volta não vê ninguém.
Quando chega em casa a mulher e os filhos dão graças aos deuses por ele não ter sido devorado por alguma besta da floresta.
mulher: _conseguiu alguma comida?
caçador:_apenas esse raby e está criança.(tira a criança do cesto)
mulher:_bom só o coelho talvez de,porque o recém nascido morreu,e o mais velho ,acho que não vai aguentar até amanhã.
caçador:_bom então comeremos o coelho e o recém nascido,se o mais velho sobreviver ,está magra criança anã servirá de sopa para ele amanhã.
Ao nascer do sol o mais velho já não existia no mundo dos vivos.
muher:_e agora o que faremos com esta criança anã?
caçador:_vamos cria-la ,com o que sobrar,talvez poderemos come-la em tempos de seca!
O tempo passou e a pequena criança anã foi o único que sobreviveu das outras crianças na casa,as doenças levaram uma a uma.O pequeno anão cresceu como escravo,lavrando a terra,caçando,buscando água no rio que ficava bem longe da casa,e por diversas vezes obrigando ele a correr para sobreviver ao ataque de animais selvagens.quando seus pais estavam bem velhos ,com os cabelos todos brancos ,eles fizeram um almoço,para o pequeno anão.
caçador:_Todos estes anos ,vc tem nós ajudado,caçando e trazendo água,hoje quero que vc coma e beba a vontade..............colocou o jovem anão na mesa,sentado na única pedra que servia de acento,e a sua frente um prato com um pequeno pedaço de ave cozida,e um copo com uma bebida,
caçador::_hoje vc completa 13 anos que o encontramos na floresta,e gostaríamos de comemorar com vc ,lhe trouxe esta bebida,que muitos anões gostam de tomar ,vejo sempre eles bebendo quando vão a cidade.
anão: (sentido-se feliz)_obrigado.............pai...................tome um pouco comigo?
caçador:_.........não ,trouxe essa bebida para vc,tome tudo sozinho,ao menos uma vez na vida ,quero que vc possa desfrutar de algo tão saboroso.
começa a beber:
Anão:_Todos estes anos e vcs nunca me disseram seus nomes?
caçador:_Nunca pensamos que vc viveria tanto tempo,com tanta doença,fome,e perigos na floresta,e e mais fácil para nós que perdemos tantos filhos ,não lembrarmos dos nomes.
Sentindo a cabeça um pouco zonza,o anão olha para a mulher,e pela primeira vez vê uma lágrima escorrendo do rosto daquela humana tão velha com aspecto cadavérico que com aqueles trapos mais lhe pareciam uma caveira envoltos a uma mortalha.
Anão:_está bebida e muito forte,estou sentindo a casa rodar.....(olha dentro do jarro)......polém de mandrágora?..........,o copo cai,em seguida seu corpo tomba,tudo fica escuro.
senhor de escravos:_Acorde seu anão imprestável..(água cai em seu rosto),pegue está espada e este escudo e defenda sua vida..........Maldito camponês...que os vermes o devorem,agora que eu vi paguei uma moeda de ouro neste anão aleijado.........que se danem os deuses,entre logo nesta arena e lute seu filho da mãe.
Antes que o torpor do polem de mandrágora ,sair de seu corpo,ele vê como se fosse em um sonho,seu escudo voando pelos ares com o seu braço ,ficando ele apenas com a parte do cotovelo para cima,más não chegou a sentir dor,porque ainda zonzo do entorpecente,sentiu um pé com cheiro fétido de carne podre atingir sua cara e cair desmaiado,nem mesmo presenciou a lamina da espada abrir a sua barriga,sorte ter uma grande de tecido adiposo,e poucos vasos foram rompidos provocando um sangramento que logo estancaria,más foi o suficiente para ser dado como morto.
Mais tarde seu corpo foi retirado da arena,passou semanas desmaiado encoberto por uma pilha de corpos de outros que fracassaram na arena,más não tiveram sorte como ele,após acordar uma fome avassaladora tomava conta do seu corpo,preso aos cadáveres sem conseguir se mover ,tendo como única alternativa se alimentar dos restos apodrecidos daqueles pobres escravos ,jogados na arena e obrigados a lutar até a morte.
Depois de vários dias preso ,conseguiu se libertar,da montanha de cadáveres em decomposição,e com muito ódio partiu de volta para aquela casa pobre ,para se vingar do homem ao qual nunca soubera o nome,e por um instante pensou poder chama-lo de pai,e de sua mulher que mais o lembrava um morto vivo.
Ao chegar a casa encontrou o casal deitado a cama ,mortos,afinal o castigo havia chegado primeiro que sua vingança,a peste já os tinha levado para o sono eterno e os vermes faziam seu trabalho decompondo aquele amontoado de pele e ossos.
Em baixo da mesa,encontrou uma moedas de ouro,provavelmente a paga pela sua escravidão.
Quando saiu ao terreiro ,procurou um formigueiro com as cabeçudas,formigas que serviam de alimento e para curar pequenos cortes,que viu sua "mãe" fazer tantas vezes.
Pegou uma a uma daquelas formigas agressivas,juntou a pele da sua barriga superficialmente aberta e colocou a formiga para morder,assim que ela mordia arrancava-lhe o corpo ficando só a cabeça.
juntou algumas barras de ferro e resolveu fazer um apoio para que sua perna atrofiada tivesse mais apoio,colocou duas ao lado e as amarrou tendo assim um apoio melhor,más que o impedia de correr
Deixando aquele lugar maldito,ao cair da tarde caminhou rumo para buscar informações sobre quem era ,de onde veio,quem era seus pais,se tinha algum irmão,em busca de fazer agora um novo destino e mudar aquela vida que até o momento havia sido apenas um castigo.
Ao chegar a cidade dos anões ,percebeu como a vida de mendigo era dura,ninguém lhe dava uma esmola,ou alguma coisa de comer.
Então decidiu que para iniciar sua jornada iria trabalhar nas minas ,em busca de mais dinheiro,e um lugar fácil para um ladrão,furtar objetos de valor,e achar assim um atalho,para se tornar rico e afastar de vez o fantasma da pobreza que desde que nasceu o acompanhava.
descreva sua fé:desconhece a fé os deuses e qualquer cunho religioso.
descreva sua posição racial para cada raça:as raças são divididas em duas,os fortes que tem poder de sobreviver a tudo e os fracos ,que devem ser servos dos mais fortes,não importando se são anões ,orcs,elfos ou humanos...principalmente humanos
nome completo: Makuryhanzo
nome pelo qual e conhecido por algum feito:nenhum
mote:Os fracos devem servir os fortes..........escravidão ou morte.
idade:50 anos
sexo:masculino
raça:anão
classe social:Baixa,miséravel
descreva suas qualidades:faz piada com tudo e qualquer tipo de situação,comentários irônicos,não tem nenhum receio de fugir de um combate ao qual não possa vencer,grande persuasão em negociar,renegaria tudo seu deus ,suas armas,para obter mais dinheiro.
descreva seus defeitos:arrogante,vaidoso,vingativo neste ultimo ao extremo,capaz de vender seu reino para ter um desafeto mutilado por causar-lhe uma injustiça.
descreva as suas demais caracteristicas:arrogante ,não possui o olho esquerdo,sua perna esquerda não desenvolver com o tempo se tornando visivelmente atrofiada,sua mão esquerda e seu ante braço foram arrancados(em um combate na arena)possui uma barrigona de bebida e comida em excesso ,más isso ajuda a esconder sua força e resistência.
alinhamento:caotico neutro,depois de passar fome, ser abandonado por seus pais adotivos quando estes o venderam para alimentar os seus filhos e de nunca ter conhecido seus pais,cresceu acreditando que deve sobreviver,não importa como.
Biografia:
Noite chuvosa,um caçador velho volta para sua humilde casa com a única coisa que conseguiu caçar e que servirá de alimento para sua mulher e seus 6 dos 19 filhos que sobreviveram das doenças de ataque de animais e de doenças que assolavam a região,.no caminho ouve um choro de criança.indo em direção ao choro encontra atrás da moita uma pequena criança,jogada na lama com frio ,suja e mordida de formigas,ele a pega coloca no cesto e leva para casa,ao olhar em volta não vê ninguém.
Quando chega em casa a mulher e os filhos dão graças aos deuses por ele não ter sido devorado por alguma besta da floresta.
mulher: _conseguiu alguma comida?
caçador:_apenas esse raby e está criança.(tira a criança do cesto)
mulher:_bom só o coelho talvez de,porque o recém nascido morreu,e o mais velho ,acho que não vai aguentar até amanhã.
caçador:_bom então comeremos o coelho e o recém nascido,se o mais velho sobreviver ,está magra criança anã servirá de sopa para ele amanhã.
Ao nascer do sol o mais velho já não existia no mundo dos vivos.
muher:_e agora o que faremos com esta criança anã?
caçador:_vamos cria-la ,com o que sobrar,talvez poderemos come-la em tempos de seca!
O tempo passou e a pequena criança anã foi o único que sobreviveu das outras crianças na casa,as doenças levaram uma a uma.O pequeno anão cresceu como escravo,lavrando a terra,caçando,buscando água no rio que ficava bem longe da casa,e por diversas vezes obrigando ele a correr para sobreviver ao ataque de animais selvagens.quando seus pais estavam bem velhos ,com os cabelos todos brancos ,eles fizeram um almoço,para o pequeno anão.
caçador:_Todos estes anos ,vc tem nós ajudado,caçando e trazendo água,hoje quero que vc coma e beba a vontade..............colocou o jovem anão na mesa,sentado na única pedra que servia de acento,e a sua frente um prato com um pequeno pedaço de ave cozida,e um copo com uma bebida,
caçador::_hoje vc completa 13 anos que o encontramos na floresta,e gostaríamos de comemorar com vc ,lhe trouxe esta bebida,que muitos anões gostam de tomar ,vejo sempre eles bebendo quando vão a cidade.
anão: (sentido-se feliz)_obrigado.............pai...................tome um pouco comigo?
caçador:_.........não ,trouxe essa bebida para vc,tome tudo sozinho,ao menos uma vez na vida ,quero que vc possa desfrutar de algo tão saboroso.
começa a beber:
Anão:_Todos estes anos e vcs nunca me disseram seus nomes?
caçador:_Nunca pensamos que vc viveria tanto tempo,com tanta doença,fome,e perigos na floresta,e e mais fácil para nós que perdemos tantos filhos ,não lembrarmos dos nomes.
Sentindo a cabeça um pouco zonza,o anão olha para a mulher,e pela primeira vez vê uma lágrima escorrendo do rosto daquela humana tão velha com aspecto cadavérico que com aqueles trapos mais lhe pareciam uma caveira envoltos a uma mortalha.
Anão:_está bebida e muito forte,estou sentindo a casa rodar.....(olha dentro do jarro)......polém de mandrágora?..........,o copo cai,em seguida seu corpo tomba,tudo fica escuro.
senhor de escravos:_Acorde seu anão imprestável..(água cai em seu rosto),pegue está espada e este escudo e defenda sua vida..........Maldito camponês...que os vermes o devorem,agora que eu vi paguei uma moeda de ouro neste anão aleijado.........que se danem os deuses,entre logo nesta arena e lute seu filho da mãe.
Antes que o torpor do polem de mandrágora ,sair de seu corpo,ele vê como se fosse em um sonho,seu escudo voando pelos ares com o seu braço ,ficando ele apenas com a parte do cotovelo para cima,más não chegou a sentir dor,porque ainda zonzo do entorpecente,sentiu um pé com cheiro fétido de carne podre atingir sua cara e cair desmaiado,nem mesmo presenciou a lamina da espada abrir a sua barriga,sorte ter uma grande de tecido adiposo,e poucos vasos foram rompidos provocando um sangramento que logo estancaria,más foi o suficiente para ser dado como morto.
Mais tarde seu corpo foi retirado da arena,passou semanas desmaiado encoberto por uma pilha de corpos de outros que fracassaram na arena,más não tiveram sorte como ele,após acordar uma fome avassaladora tomava conta do seu corpo,preso aos cadáveres sem conseguir se mover ,tendo como única alternativa se alimentar dos restos apodrecidos daqueles pobres escravos ,jogados na arena e obrigados a lutar até a morte.
Depois de vários dias preso ,conseguiu se libertar,da montanha de cadáveres em decomposição,e com muito ódio partiu de volta para aquela casa pobre ,para se vingar do homem ao qual nunca soubera o nome,e por um instante pensou poder chama-lo de pai,e de sua mulher que mais o lembrava um morto vivo.
Ao chegar a casa encontrou o casal deitado a cama ,mortos,afinal o castigo havia chegado primeiro que sua vingança,a peste já os tinha levado para o sono eterno e os vermes faziam seu trabalho decompondo aquele amontoado de pele e ossos.
Em baixo da mesa,encontrou uma moedas de ouro,provavelmente a paga pela sua escravidão.
Quando saiu ao terreiro ,procurou um formigueiro com as cabeçudas,formigas que serviam de alimento e para curar pequenos cortes,que viu sua "mãe" fazer tantas vezes.
Pegou uma a uma daquelas formigas agressivas,juntou a pele da sua barriga superficialmente aberta e colocou a formiga para morder,assim que ela mordia arrancava-lhe o corpo ficando só a cabeça.
juntou algumas barras de ferro e resolveu fazer um apoio para que sua perna atrofiada tivesse mais apoio,colocou duas ao lado e as amarrou tendo assim um apoio melhor,más que o impedia de correr
Deixando aquele lugar maldito,ao cair da tarde caminhou rumo para buscar informações sobre quem era ,de onde veio,quem era seus pais,se tinha algum irmão,em busca de fazer agora um novo destino e mudar aquela vida que até o momento havia sido apenas um castigo.
Ao chegar a cidade dos anões ,percebeu como a vida de mendigo era dura,ninguém lhe dava uma esmola,ou alguma coisa de comer.
Então decidiu que para iniciar sua jornada iria trabalhar nas minas ,em busca de mais dinheiro,e um lugar fácil para um ladrão,furtar objetos de valor,e achar assim um atalho,para se tornar rico e afastar de vez o fantasma da pobreza que desde que nasceu o acompanhava.
descreva sua fé:desconhece a fé os deuses e qualquer cunho religioso.
descreva sua posição racial para cada raça:as raças são divididas em duas,os fortes que tem poder de sobreviver a tudo e os fracos ,que devem ser servos dos mais fortes,não importando se são anões ,orcs,elfos ou humanos...principalmente humanos