Post by Admin on Jun 12, 2015 21:36:39 GMT
Perfil: khaad
Nome Completo: khaad
Nome que é conhecido por algum feito ou característica (apelido): O Corvo.
MOTE: O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença...
Idade: 1780 anos
Sexo: Masculino
Raça: Elfo Negro
Classe Social: Nobreza
Descreva sobre sua família e criação:
Descreva suas qualidades: Extremamente empanhado naquilo que está interessado no momento, diplomata até tocarem no seu ponto mais fraco: seu passado. Quando irritado, não vê certo ou errado, bem ou mau, simplesmente faz o que vem a mente. E sim, eu, Khaad, acho isso fantástico!
Descreva seus defeitos: Perco o interesse rapidamente e não gosto de ficar preso a chantagens ou contratos.
Descreva suas demais características: Bem humarado quando bâbado, porém quando estou muito bêbado eu fico triste, e tristeza me irrita bastante. E as vezes me causa alguns danos em tabernas de Aden. Sempre tem um bastardo que me reconhece e faz uma piada do meu passado; e isso faz eu dizer e fazer coisas que não gostaria de fazer em outra situação. Com essas brigas eu já perdi um dedo, mas quem se importa com o mindinho? Eu não. Hahahahaha. Citatrizes, a que me incomoda todo dia quando acordo é uma localizada no peito. Maldito Elfo Branco! Na próxima ele não terá chances.
Alinhamento: Caótico Neutro, porque antes eu me importava... hoje não mais.
Descreve sua biografia e o que te levou a ser aventureiro:
- Mas conta chegou aqui, adoro ouvir suas histórias – perguntou uma jovem e bela humana, na tarberna da Lesma em Gludio.
- Hahahaha. – Riu e bebeu um copo do pior vinho que já tomara, e disse com uma voz séria e aspera – Engraçado você dizer que adora ouvir minhas histórias sendo que nunca estive nessa espelunca antes.
A morena, agora com uma cara de assustada, recuou da mesa. O taberneiro fitou os dois de longe. Três anões bêbados mais ao canto também pararam seus porres e prestaram atenção naquele casal.
- Será que estão brigando? – Comentou o mais gordo com seus colegas.
- Como disse? – Falou a espantada e arrepiada prostituta – Claro que já nos vimos! Foi em um prostíbulo perto de Dark Omens. Por Shilen, aquilo foi ótimo!
Agora desconfiado e bastante irritado, por ouvir a palavra Shilen sair da boca de uma puta barata, Khaad pegou o braço da mulher, apertou e a trouxe para seu colo com uma brutalidade de um Orc em plena guerra contra os elfos brancos.
- Olha aqui sua vadia! Primeiramente, nunca, jamais fale a palavra Shilen novamente! Agora... quem é você? Uma puta nem tão bonita e barata não tem condições de viajar tão longe. E outra, você não duraria um dia em um prostíbulo daquela região.
A garota agora espantada, arrepiada e com muito medo começou a chorar e pedir desculpas para o pavoroso elfo negro. Khaad não nascera ontem, possui alguns inimigos que desejam o apunhalar pelas costas. E usar putas para isso era a forma mais conhecida e covarde praticada pela escória de Aden.
Khaad agora com quase certeza do que se tratava, apertou mais um pouco do braço magro da humana. Levou sua boca para a orelha da trêmula menina – sim, agora com o medo a mostra, ela não se demonstrava mais uma mulher segura de si, mas sim de uma menina que se perdeu dos pais durante uma viagem de Oren a Giran, uma menina sozinha meio aos monstros de Death Pass.
- Se quiser sair desse buraco com vida é melhor você começar a falar... – Sussurou Khaad.
- Eu falo! Mas por favor... meu braço. – que naquele momento já estava escasso de sangue.
Khaad puxou o banco dela para perto do seu, a sentou nele e acenou para o taberneiro trazer dois canecos de vinho. Olhou para a puta e disse:
- Tudo bem, bela dama. – sorriu – agora comece e falar.
A puta falara de tudo, desde seu encontro com o maior inimigo de khaad, até o valor que recebera para fazer o trabalho.
- Então é esse veneno que você tentaria por em minha bebida? – Perguntou Khaad, olhando fixamente para a prostituta – Não, não precisa responder. Hahahaha. Olha, meus inimigos já foram melhores.
Envergonhada e ainda com medo, a moça abaixou a cabeça. Ela sabia que não escaparia ilesa de tudo isso.
- Erga essa cabeça, menina! Quem deve se envorgonhar de tudo isso é aquele viadinho de merda. Você não tem tanta culpa assim, porém... Eu não posso deixar isso passar em branco.
A moça começou a chorar e se entregou ao seu destino. Mas não foi uma faca que tocara suas costas. Foi a mão de Khaad. Surpresa a moça o olha com espanto, porém consegue desfarçar rapidamente e usa toda a sua malícia e experiência para tirar proveito daquela situação.
- Hmmm, então é assim que quer que eu pague? – falou enquanto passava a mão levemente na coxa de khaad. Mão que logo encontrou outra mão, mas essa disposta a tirar a dela dali imediatamente.
- Você está louca, menina!? Qual é seu nome? – Disse Khaad.
- É... é eu pensei que.
- Pensou errado! – Interrompeu Khaad. – Se eu quisesse isso eu procuraria outra melhor... e mais velha. Você ainda não me falou seu nome.
- Mas se não é prazer, o que te traz aqui em Gludio? – Perguntou a desapontada prostituta.
- Tenta me matar e ainda ousa perguntar quais são meus planos? Você é mais idiota do que parece. Agora termine seu copo e suma daqui antes que eu me arrependo de ter feito isso.
A prostituta sem nome, vira seu vinho como se fosse a bebida mais saborosa do reino, levanta, e sai da taberna agradecendo aos Deuses por sair viva e por estar longe daquele maldito. Porém, ela sentira algo nele. Algo que disperta curiosidade e tesão.
Afinal, quem é Khaad?
Ainda sentado, Khaad ficou lembrando quantas vezes já vivenciara essa situação. Duas dezenas? Talvez mais. Também pensou se seria realmente o Elfo Branco de seu passado. Poderia ser outro, Mas Khaad não queria outro. Ele queria aquele.
Pediu mais um pouco daquele vinho, que já começara a ficar com um gosto um pouco melhor. Entre um gole e outro lembrou do seu passado. E que passado! Do berço de ouro até as masmorras de Execution Ground. Uma vida que poderia ser perfeita virou uma sina, um fardo que com o tempo não pesava mais. Até porque quando você é indiferente com o mundo, nem lembra que tem uma vida.
Depois de virar o vinho em um único gole, olhou para o fundo do caneco e viu Elena, era seu único motivo de viver. Elena era uma elfa negra radiante. De cabelos negros com mexas brancas, alta e esbelta. Seus olhos perfuravam tudo... e perfurou o coração daquele jovem nobre.
Khaad estava selando seu cavalo quando avistou aquela moça. Caiu de quatro imediatamente. Terminou de selar e montou em seu garanhão. Se aproximou da jovem Elena e com todo charme do mundo, estendeu a mão para a moça e sem dizer sequer uma palavra, abriu um sorriso que fez Elena perder o chão sob seus pés.
Elena subiu na garupa do cavalo e Khaad, sentindo-se conquistador do mundo, saiu a galope pelas planices de Neutral Zone.
Mas a felicidade duraria pouco, naquele mesmo local estava um outro jovem. Um elfo branco com personalidade bastante duvidosa e diferente em relação aos seus irmãos de raça. Elfo Branco, como Khaad gosta de mencioná-lo, estava treinando arco e flecha quando avistou aquele casal feliz.
Uma maioria esmagadora dos elfos brancos não suporta os elfos negros, porém não usam da violencia para aliviar seu ódio. Mas Elfo Branco era diferente, ele como filho do grande general da legião oeste faria de tudo para se destacar para o pai. E agora, com essa oportunidade tão boa em suas mãos, ele não poderia fazer algo diferente, senão...
- Elenaaa! Elenaaaa! – A jovem fora atinginda no coreção. Um golpe covarde e traiçoeiro. Uma flechada pelas costas. – Não, Elena, não!
Com Elena em seus braços, Khaad ergueu os olhos e avistou aquele maldito do outro lado do rio que faz fronteira com o outro reino. Sem pensar duas vezes, Khaad pega sua lança, apelidada de Águia, e avança em direção ao Elfo Branco. Ao chegar a margem do rio, Khaad joga sua lança em direção àquele pálido rapaz, aquele monstro que covardemente agiu pelas costas. A lança sobe o céu e quando já não se pode mais vê-la ela começa a descer. Elfo Branco chega a olhar pra cima, pra tentar identificar a trajetória da lança e desviar, mas o Sol estava do lado de Khaad. Com um brilho intenso, cega o elfo branco momentaneamente e o deixa de peito aperto para receber a lança.
Hoje Khaad estaria vingado de sua amada. Mas a sorte não abandonara totalmente o jovem elfo branco. A lança que parecia ter destino o coração do rapaz, o atinge de raspão no rosto. Sangrando e agachado no chão, o jovem, filho do general, pragueja e distribui ordens para capturar khaad.
O mau sucedido elgo negro, desapontado por ter errado é pego de surpresa novamente. Guardas elfos brancos estavam do lado de cá do rio, do lado de Khaad, e o agarrou. Após isso Khaad só lembra de torturas e mais torturas.
Jogado na masmorra de Execution Ground, lugar longe o bastante para a familia de Khaad não saber de nada, o jovem elfo negro só conseguia pensar em uma coisa enquanto apanhava: se vingar, mas dessa vez com sucesso! Faria issopor sua amada.
Mas o tempo passou, e depois de cinco centenas de tortura e escravidão, Khaad não tinha mais forças para pensar. Muito menos para lutar. Dado como morto é jogado num poço, ele mais mais centenas de cadaveres. Ali, em algum lugar perto de Giran, dragões vinham de tempos em tempos comer aquelas carniças. Khaad sabia que mesmo vivo já estava morto. Como saíria dali?
Mal ele sabia que um pássaro o salvaria daquela mediocre morte. Um corvo.
Sentindo sua pele novamente, Khaad acordou meio aqueles homens e mulheres mortos, e se incomodou com a dor que estava sentindo em seu dedo mindinho da mão direita. O corvo estava o bicando no dedo.
- Maldição, mas que porr... – Khaad para imediatamente de falar quando vê uma silhueta gigante no céu – Um dragão! Eu preciso sair daqui.
Com medo e muita dor Khaad se arrasta meio a tripas e peles ensanguentadas. Mas ele não se importou, nada dali era mais amendrontador que os quinhentos anos de tortura e escravidão. O que ele queria agora era alcançar a parede do poço, e ele conseguiu. O dragão chegou, se alimentou e não viu Khaad, que naquele momento estava coberto de terra, tentando se esconder o melhor que conseguia.
Após o dragão ir embora, levando mais da metade dos corpos ali presentes, khaad avaliou seu dedo e concluiu que ele aguentaria firme onde estava. Olhou pra cima e avistou o bicho que o acordou há pouco tempo.
- Bendito... – Falou para si memso, olhando pro corvo. Olhou para a parede de 4 metros, sorriu e disse – agora só preciso sair daqui.
Descreva sua fé: Devoto a Shilen.
Descreva sua posição racial para cada raça: (muito amistoso, amistoso, tolerante, intolerante ou inimigo. Se quiser, cite o porquê.)
Orcs: Amistoso. Grandes lutadores e fieis em batalha.
Humanos: Tolera. Não fedem nem cheiram.
Elfo Negros: Amistoso, afinal são irmãos de raça.
Elfo: Inimigo. São elfos.
Anãos: Tolera. Porém é necessário ficar sempre alerta com esses gananciosos.
Kamael: Avistou alguns depois de escapar do poço, não teve boas relações. Mas toleta.
Nome Completo: khaad
Nome que é conhecido por algum feito ou característica (apelido): O Corvo.
MOTE: O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença...
Idade: 1780 anos
Sexo: Masculino
Raça: Elfo Negro
Classe Social: Nobreza
Descreva sobre sua família e criação:
Descreva suas qualidades: Extremamente empanhado naquilo que está interessado no momento, diplomata até tocarem no seu ponto mais fraco: seu passado. Quando irritado, não vê certo ou errado, bem ou mau, simplesmente faz o que vem a mente. E sim, eu, Khaad, acho isso fantástico!
Descreva seus defeitos: Perco o interesse rapidamente e não gosto de ficar preso a chantagens ou contratos.
Descreva suas demais características: Bem humarado quando bâbado, porém quando estou muito bêbado eu fico triste, e tristeza me irrita bastante. E as vezes me causa alguns danos em tabernas de Aden. Sempre tem um bastardo que me reconhece e faz uma piada do meu passado; e isso faz eu dizer e fazer coisas que não gostaria de fazer em outra situação. Com essas brigas eu já perdi um dedo, mas quem se importa com o mindinho? Eu não. Hahahahaha. Citatrizes, a que me incomoda todo dia quando acordo é uma localizada no peito. Maldito Elfo Branco! Na próxima ele não terá chances.
Alinhamento: Caótico Neutro, porque antes eu me importava... hoje não mais.
Descreve sua biografia e o que te levou a ser aventureiro:
- Mas conta chegou aqui, adoro ouvir suas histórias – perguntou uma jovem e bela humana, na tarberna da Lesma em Gludio.
- Hahahaha. – Riu e bebeu um copo do pior vinho que já tomara, e disse com uma voz séria e aspera – Engraçado você dizer que adora ouvir minhas histórias sendo que nunca estive nessa espelunca antes.
A morena, agora com uma cara de assustada, recuou da mesa. O taberneiro fitou os dois de longe. Três anões bêbados mais ao canto também pararam seus porres e prestaram atenção naquele casal.
- Será que estão brigando? – Comentou o mais gordo com seus colegas.
- Como disse? – Falou a espantada e arrepiada prostituta – Claro que já nos vimos! Foi em um prostíbulo perto de Dark Omens. Por Shilen, aquilo foi ótimo!
Agora desconfiado e bastante irritado, por ouvir a palavra Shilen sair da boca de uma puta barata, Khaad pegou o braço da mulher, apertou e a trouxe para seu colo com uma brutalidade de um Orc em plena guerra contra os elfos brancos.
- Olha aqui sua vadia! Primeiramente, nunca, jamais fale a palavra Shilen novamente! Agora... quem é você? Uma puta nem tão bonita e barata não tem condições de viajar tão longe. E outra, você não duraria um dia em um prostíbulo daquela região.
A garota agora espantada, arrepiada e com muito medo começou a chorar e pedir desculpas para o pavoroso elfo negro. Khaad não nascera ontem, possui alguns inimigos que desejam o apunhalar pelas costas. E usar putas para isso era a forma mais conhecida e covarde praticada pela escória de Aden.
Khaad agora com quase certeza do que se tratava, apertou mais um pouco do braço magro da humana. Levou sua boca para a orelha da trêmula menina – sim, agora com o medo a mostra, ela não se demonstrava mais uma mulher segura de si, mas sim de uma menina que se perdeu dos pais durante uma viagem de Oren a Giran, uma menina sozinha meio aos monstros de Death Pass.
- Se quiser sair desse buraco com vida é melhor você começar a falar... – Sussurou Khaad.
- Eu falo! Mas por favor... meu braço. – que naquele momento já estava escasso de sangue.
Khaad puxou o banco dela para perto do seu, a sentou nele e acenou para o taberneiro trazer dois canecos de vinho. Olhou para a puta e disse:
- Tudo bem, bela dama. – sorriu – agora comece e falar.
A puta falara de tudo, desde seu encontro com o maior inimigo de khaad, até o valor que recebera para fazer o trabalho.
- Então é esse veneno que você tentaria por em minha bebida? – Perguntou Khaad, olhando fixamente para a prostituta – Não, não precisa responder. Hahahaha. Olha, meus inimigos já foram melhores.
Envergonhada e ainda com medo, a moça abaixou a cabeça. Ela sabia que não escaparia ilesa de tudo isso.
- Erga essa cabeça, menina! Quem deve se envorgonhar de tudo isso é aquele viadinho de merda. Você não tem tanta culpa assim, porém... Eu não posso deixar isso passar em branco.
A moça começou a chorar e se entregou ao seu destino. Mas não foi uma faca que tocara suas costas. Foi a mão de Khaad. Surpresa a moça o olha com espanto, porém consegue desfarçar rapidamente e usa toda a sua malícia e experiência para tirar proveito daquela situação.
- Hmmm, então é assim que quer que eu pague? – falou enquanto passava a mão levemente na coxa de khaad. Mão que logo encontrou outra mão, mas essa disposta a tirar a dela dali imediatamente.
- Você está louca, menina!? Qual é seu nome? – Disse Khaad.
- É... é eu pensei que.
- Pensou errado! – Interrompeu Khaad. – Se eu quisesse isso eu procuraria outra melhor... e mais velha. Você ainda não me falou seu nome.
- Mas se não é prazer, o que te traz aqui em Gludio? – Perguntou a desapontada prostituta.
- Tenta me matar e ainda ousa perguntar quais são meus planos? Você é mais idiota do que parece. Agora termine seu copo e suma daqui antes que eu me arrependo de ter feito isso.
A prostituta sem nome, vira seu vinho como se fosse a bebida mais saborosa do reino, levanta, e sai da taberna agradecendo aos Deuses por sair viva e por estar longe daquele maldito. Porém, ela sentira algo nele. Algo que disperta curiosidade e tesão.
Afinal, quem é Khaad?
Ainda sentado, Khaad ficou lembrando quantas vezes já vivenciara essa situação. Duas dezenas? Talvez mais. Também pensou se seria realmente o Elfo Branco de seu passado. Poderia ser outro, Mas Khaad não queria outro. Ele queria aquele.
Pediu mais um pouco daquele vinho, que já começara a ficar com um gosto um pouco melhor. Entre um gole e outro lembrou do seu passado. E que passado! Do berço de ouro até as masmorras de Execution Ground. Uma vida que poderia ser perfeita virou uma sina, um fardo que com o tempo não pesava mais. Até porque quando você é indiferente com o mundo, nem lembra que tem uma vida.
Depois de virar o vinho em um único gole, olhou para o fundo do caneco e viu Elena, era seu único motivo de viver. Elena era uma elfa negra radiante. De cabelos negros com mexas brancas, alta e esbelta. Seus olhos perfuravam tudo... e perfurou o coração daquele jovem nobre.
Khaad estava selando seu cavalo quando avistou aquela moça. Caiu de quatro imediatamente. Terminou de selar e montou em seu garanhão. Se aproximou da jovem Elena e com todo charme do mundo, estendeu a mão para a moça e sem dizer sequer uma palavra, abriu um sorriso que fez Elena perder o chão sob seus pés.
Elena subiu na garupa do cavalo e Khaad, sentindo-se conquistador do mundo, saiu a galope pelas planices de Neutral Zone.
Mas a felicidade duraria pouco, naquele mesmo local estava um outro jovem. Um elfo branco com personalidade bastante duvidosa e diferente em relação aos seus irmãos de raça. Elfo Branco, como Khaad gosta de mencioná-lo, estava treinando arco e flecha quando avistou aquele casal feliz.
Uma maioria esmagadora dos elfos brancos não suporta os elfos negros, porém não usam da violencia para aliviar seu ódio. Mas Elfo Branco era diferente, ele como filho do grande general da legião oeste faria de tudo para se destacar para o pai. E agora, com essa oportunidade tão boa em suas mãos, ele não poderia fazer algo diferente, senão...
- Elenaaa! Elenaaaa! – A jovem fora atinginda no coreção. Um golpe covarde e traiçoeiro. Uma flechada pelas costas. – Não, Elena, não!
Com Elena em seus braços, Khaad ergueu os olhos e avistou aquele maldito do outro lado do rio que faz fronteira com o outro reino. Sem pensar duas vezes, Khaad pega sua lança, apelidada de Águia, e avança em direção ao Elfo Branco. Ao chegar a margem do rio, Khaad joga sua lança em direção àquele pálido rapaz, aquele monstro que covardemente agiu pelas costas. A lança sobe o céu e quando já não se pode mais vê-la ela começa a descer. Elfo Branco chega a olhar pra cima, pra tentar identificar a trajetória da lança e desviar, mas o Sol estava do lado de Khaad. Com um brilho intenso, cega o elfo branco momentaneamente e o deixa de peito aperto para receber a lança.
Hoje Khaad estaria vingado de sua amada. Mas a sorte não abandonara totalmente o jovem elfo branco. A lança que parecia ter destino o coração do rapaz, o atinge de raspão no rosto. Sangrando e agachado no chão, o jovem, filho do general, pragueja e distribui ordens para capturar khaad.
O mau sucedido elgo negro, desapontado por ter errado é pego de surpresa novamente. Guardas elfos brancos estavam do lado de cá do rio, do lado de Khaad, e o agarrou. Após isso Khaad só lembra de torturas e mais torturas.
Jogado na masmorra de Execution Ground, lugar longe o bastante para a familia de Khaad não saber de nada, o jovem elfo negro só conseguia pensar em uma coisa enquanto apanhava: se vingar, mas dessa vez com sucesso! Faria issopor sua amada.
Mas o tempo passou, e depois de cinco centenas de tortura e escravidão, Khaad não tinha mais forças para pensar. Muito menos para lutar. Dado como morto é jogado num poço, ele mais mais centenas de cadaveres. Ali, em algum lugar perto de Giran, dragões vinham de tempos em tempos comer aquelas carniças. Khaad sabia que mesmo vivo já estava morto. Como saíria dali?
Mal ele sabia que um pássaro o salvaria daquela mediocre morte. Um corvo.
Sentindo sua pele novamente, Khaad acordou meio aqueles homens e mulheres mortos, e se incomodou com a dor que estava sentindo em seu dedo mindinho da mão direita. O corvo estava o bicando no dedo.
- Maldição, mas que porr... – Khaad para imediatamente de falar quando vê uma silhueta gigante no céu – Um dragão! Eu preciso sair daqui.
Com medo e muita dor Khaad se arrasta meio a tripas e peles ensanguentadas. Mas ele não se importou, nada dali era mais amendrontador que os quinhentos anos de tortura e escravidão. O que ele queria agora era alcançar a parede do poço, e ele conseguiu. O dragão chegou, se alimentou e não viu Khaad, que naquele momento estava coberto de terra, tentando se esconder o melhor que conseguia.
Após o dragão ir embora, levando mais da metade dos corpos ali presentes, khaad avaliou seu dedo e concluiu que ele aguentaria firme onde estava. Olhou pra cima e avistou o bicho que o acordou há pouco tempo.
- Bendito... – Falou para si memso, olhando pro corvo. Olhou para a parede de 4 metros, sorriu e disse – agora só preciso sair daqui.
Descreva sua fé: Devoto a Shilen.
Descreva sua posição racial para cada raça: (muito amistoso, amistoso, tolerante, intolerante ou inimigo. Se quiser, cite o porquê.)
Orcs: Amistoso. Grandes lutadores e fieis em batalha.
Humanos: Tolera. Não fedem nem cheiram.
Elfo Negros: Amistoso, afinal são irmãos de raça.
Elfo: Inimigo. São elfos.
Anãos: Tolera. Porém é necessário ficar sempre alerta com esses gananciosos.
Kamael: Avistou alguns depois de escapar do poço, não teve boas relações. Mas toleta.