Post by Admin on May 22, 2015 4:24:53 GMT
Perfil: A ser criado.
Nome Completo: Argarus Falkenstill
Nome que é conhecido por algum feito ou característica (apelido): Guerreiro de Blazing Swamp
MOTE: Por que eu uso de crueldade? Porque eu posso!
Idade: 34
Sexo: Masc
Raça: Humano
Classe Social: Pobre.
Descreva sobre sua família e criação:
Outrora pertencente à nobreza de Giran, mas após a morte de seus pais, a casa Falkenstill foi esquecida e Argarus cresceu sob a tutela de um velho cavaleiro maligno nos arredores de Blazing Swamp.
Descreva suas qualidades: Durão, Perspicaz, Determinado
Descreva seus defeitos: Orgulhoso, Impulsivo.
Descreva suas demais características:
Frio, egoísta e arrogante. Seu orgulho é tão grande quanto seu desprezo pelos nobres, paladinos bondosos e demais servos da luz (para ele meros lacaios) das ordens religiosas. De temperamento forte, tem um talento nato para iincitar a fúriade seus inimigos, seja torturando algu´m (geralmente algum nobre arrogante) ou usando palavras rudes (insultos).
Alinhamento: Leal e Mal. A infância e adolescência de Argarus fizeram dele um rapaz guiado pelo ódio.
Descreve sua biografia e o que te levou a ser aventureiro:
Nascido em berço nobre, pouquíssimos sabem que Argarus descende da Casa dos Falkenstill, uma outrora família tradicional de Giran. Por volta dos seis anos de idade, o pequeno Argarus viajava com seus pais, Redgar e Aleena Falkenstill. O pai de Argarus era soldado da guarda real, e os três haviam estado no reino vizinho, Dion, participando de festividades naquele lugar. No caminho de volta, a carruagem foi surpreendida por bandidos, liderados por um cavaleiro negro de aparência imponente, e mesmo a escolta que acompanhava os Falkenstill não foi párea para os assassinos. Redgar lutou com bravura, mas sucumbiu em combate, sem ver sua amada Aleena atingida por uma flecha ao tentar proteger seu filho. O cavaleiro negro era Haz, um Paladino Maligno que odiava os nobres de Giran. Estranhamente, ele encontrou para o pequeno Argarus um desfecho melhor que a morte.
Haz o levou para a estrada ao extremo norte do castelo de Aden, muito próxima de Blazing Swamp. Era ali que Haz realizava seus treinamentos em combate, caçando as criaturas daquele lugar. Ele se auto conclamava Senhor de Blazing Swamp, como ficou conhecido com o passar dos tempos, por isso acabou residindo ali, bem próximo de seu local de treinamento. Haz encarregou-se de educar o garoto à sua maneira, e aos poucos foi moldando seu caráter. Por vezes, Haz o levava em suas idas à Blazing Swamp, para que o observasse treinando, e sentisse como era estar em constante perigo. Ele queria que Argarus se tornasse o oposto da nobreza de Giran, e de seus pais. Após anos afinco de castigos severos, Argarus tornou-se um jovem amargo, rancoroso e egoísta. Ele passou a culpar seus pais por não terem sido capazes de protegê-lo. O cavaleiro negro havia conseguido corromper o coração do rapaz. Chegara o momento de ensinar-lhe como se tornar um verdadeiro guerreiro. Argarus seguiria uma “causa maior”, maior que a hipocrisia dos nobres ou a fraqueza de seus pais.
Mas naquela noite, algo aconteceria e mudaria o rumo da vida de Argarus.
Na ausência de Haz, o jovem avistou uma carruagem, vindo vagarosamente em direção ao pequeno casebre onde eles dormiam. A carruagem não era conduzida por ninguém, e para sua surpresa, ao intercepta-la, o jovem viu alguém dentro dela. Era uma bela moça, desacordada, que vestia um bonito vestido, tão elegante quanto os que sua mãe um dia vestira. O rosto singelo, feições meigas e pele macia trouxeram de volta lembranças até então enterradas na mente do rapaz. Os dias de uma infância perdida, onde sua mãe o chamava todas as manhãs para estudar e, ao final do dia, ele aguardava ansioso seu pai retornar de seus afazeres como soldado da nobreza. Por um instante ele esqueceu o remorso que sentia de seus falecidos pais. Os olhos da bela donzela se abriram, e ao ver Argarus, ela pede ajuda, aflita. A única coisa de que se lembra é dos guardas que a escoltavam sendo atacados por um cavaleiro negro, e sua carruagem saindo em disparada. Nesse momento, Haz surge perante os dois. A jovem tenta buscar refúgio junto à Argarus.
“Por favor, não deixe que ele me machuque”, diz ela com voz trêmula.
Argarus não quer ficar entre a jovem e seu tutor, mas não consegue se mover. Cada vez que a jovem aperta seu braço, mais ele se sente compelido em protegê-la. Sem saber o que fazer, o jovem Falkenstill é golpeado violentamente por Haz e jogado contra uma árvore. Sua vista escurece, e os gritos de pavor da moça ficam cada vez mais distantes...
........................................
Já é noite quando Argarus acorda. Amarrado e pendurado pelos braços como um animal. Seu corpo está totalmente dolorido e marcado, mas nenhum sinal de Haz, e nenhum sinal da jovem donzela. Um sentimento de revolta e ódio explode em seu peito. Um ódio imenso, que nada tem a ver com o que Haz possa ter feito de mal à jovem, ou de Argarus não ter sido capaz de salvá-la. O rapaz começou a enxergar que de nada adiantava se apegar a sentimentos de compaixão e amor, ou a lembranças do passado. Tudo àquilo só serviria para distraí-lo e torna-lo mais fraco. O episódio com aquela garota provara isso. Ele hesitou por causa de sentimentos inúteis que de nada valeram, de nada adiantaram. Só serviram para derrubá-lo.
Argarus manteve-se acordado naquela situação enquanto pôde, até que amanheceu e ele foi surpreendido por um grupo de soldados. Eram guardas de Aden, liderados por um poderoso paladino à serviço da igreja de Einhasad, que haviam perseguido, encurralado e lutado com Haz. Seu algoz e tutor agora era morto.
Os soldados viram no rapaz apenas mais uma vítima do homem conhecido como Senhor de Blazing Swamp. O desamarraram e levaram até a cidade de Aden. Lá, o jovem Falkenstill passou a noite, e refletiu sobre seu futuro. Chegara a hora de começar a trilhar seu caminho. Uma pequena caravana de mercadores partiria até Giran. Argarus seguiu com a caravana em troca de serviços prestados. Sempre calado e evitando puxar conversa. Em Giran, acabou descobrindo que a Casa Falkenstill caiu por completo após a morte de seu pai Redgar Falkenstill, sua esposa Aleena, e seu único filho Argarus. De nada valeu o renome, tradição e glória de sua família. Na ausência de seu pai, nenhuma consideração foi tida para com sua família. Para Argarus, aquilo só provara que o que seu velho tutor lhe ensinara era a verdade. Os nobres são todos egoístas, os lordes tendem à corrupção e o oportunismo, e a realeza é fraca. O nome Falkenstill deveria ser deixado para trás. Agora, só existiria Argarus. O sinal é dado, o barco com destino a Talking Island está de partida.
“Talking Island, a ilha onde muitos aventureiros nascem e onde guerreiros de renome surgem. Que seja esse meu ponto de partida então”, diz Argarus. "Em breve, e a casta dos nobres ouvirá falar de mim, e todos temerão ao ouvir o nome Argarus, Senhor de Blazing Swamp."
Descreva sua fé: Argarus não confia nos deuses. Para ele a única coisa com que pode contar no mundo é com a sua própria força.
Descreva sua posição racial para cada raça: (muito amistoso, amistoso, tolerante, intolerante ou inimigo. Se quiser, cite o porquê.)
Orcs: tolerante
Humanos: tolerante
Elfo Negros: tolerante
Elfo: tolerante
Anãos: tolerante
Kamaeis: tolerante
Nome Completo: Argarus Falkenstill
Nome que é conhecido por algum feito ou característica (apelido): Guerreiro de Blazing Swamp
MOTE: Por que eu uso de crueldade? Porque eu posso!
Idade: 34
Sexo: Masc
Raça: Humano
Classe Social: Pobre.
Descreva sobre sua família e criação:
Outrora pertencente à nobreza de Giran, mas após a morte de seus pais, a casa Falkenstill foi esquecida e Argarus cresceu sob a tutela de um velho cavaleiro maligno nos arredores de Blazing Swamp.
Descreva suas qualidades: Durão, Perspicaz, Determinado
Descreva seus defeitos: Orgulhoso, Impulsivo.
Descreva suas demais características:
Frio, egoísta e arrogante. Seu orgulho é tão grande quanto seu desprezo pelos nobres, paladinos bondosos e demais servos da luz (para ele meros lacaios) das ordens religiosas. De temperamento forte, tem um talento nato para iincitar a fúriade seus inimigos, seja torturando algu´m (geralmente algum nobre arrogante) ou usando palavras rudes (insultos).
Alinhamento: Leal e Mal. A infância e adolescência de Argarus fizeram dele um rapaz guiado pelo ódio.
Descreve sua biografia e o que te levou a ser aventureiro:
Nascido em berço nobre, pouquíssimos sabem que Argarus descende da Casa dos Falkenstill, uma outrora família tradicional de Giran. Por volta dos seis anos de idade, o pequeno Argarus viajava com seus pais, Redgar e Aleena Falkenstill. O pai de Argarus era soldado da guarda real, e os três haviam estado no reino vizinho, Dion, participando de festividades naquele lugar. No caminho de volta, a carruagem foi surpreendida por bandidos, liderados por um cavaleiro negro de aparência imponente, e mesmo a escolta que acompanhava os Falkenstill não foi párea para os assassinos. Redgar lutou com bravura, mas sucumbiu em combate, sem ver sua amada Aleena atingida por uma flecha ao tentar proteger seu filho. O cavaleiro negro era Haz, um Paladino Maligno que odiava os nobres de Giran. Estranhamente, ele encontrou para o pequeno Argarus um desfecho melhor que a morte.
Haz o levou para a estrada ao extremo norte do castelo de Aden, muito próxima de Blazing Swamp. Era ali que Haz realizava seus treinamentos em combate, caçando as criaturas daquele lugar. Ele se auto conclamava Senhor de Blazing Swamp, como ficou conhecido com o passar dos tempos, por isso acabou residindo ali, bem próximo de seu local de treinamento. Haz encarregou-se de educar o garoto à sua maneira, e aos poucos foi moldando seu caráter. Por vezes, Haz o levava em suas idas à Blazing Swamp, para que o observasse treinando, e sentisse como era estar em constante perigo. Ele queria que Argarus se tornasse o oposto da nobreza de Giran, e de seus pais. Após anos afinco de castigos severos, Argarus tornou-se um jovem amargo, rancoroso e egoísta. Ele passou a culpar seus pais por não terem sido capazes de protegê-lo. O cavaleiro negro havia conseguido corromper o coração do rapaz. Chegara o momento de ensinar-lhe como se tornar um verdadeiro guerreiro. Argarus seguiria uma “causa maior”, maior que a hipocrisia dos nobres ou a fraqueza de seus pais.
Mas naquela noite, algo aconteceria e mudaria o rumo da vida de Argarus.
Na ausência de Haz, o jovem avistou uma carruagem, vindo vagarosamente em direção ao pequeno casebre onde eles dormiam. A carruagem não era conduzida por ninguém, e para sua surpresa, ao intercepta-la, o jovem viu alguém dentro dela. Era uma bela moça, desacordada, que vestia um bonito vestido, tão elegante quanto os que sua mãe um dia vestira. O rosto singelo, feições meigas e pele macia trouxeram de volta lembranças até então enterradas na mente do rapaz. Os dias de uma infância perdida, onde sua mãe o chamava todas as manhãs para estudar e, ao final do dia, ele aguardava ansioso seu pai retornar de seus afazeres como soldado da nobreza. Por um instante ele esqueceu o remorso que sentia de seus falecidos pais. Os olhos da bela donzela se abriram, e ao ver Argarus, ela pede ajuda, aflita. A única coisa de que se lembra é dos guardas que a escoltavam sendo atacados por um cavaleiro negro, e sua carruagem saindo em disparada. Nesse momento, Haz surge perante os dois. A jovem tenta buscar refúgio junto à Argarus.
“Por favor, não deixe que ele me machuque”, diz ela com voz trêmula.
Argarus não quer ficar entre a jovem e seu tutor, mas não consegue se mover. Cada vez que a jovem aperta seu braço, mais ele se sente compelido em protegê-la. Sem saber o que fazer, o jovem Falkenstill é golpeado violentamente por Haz e jogado contra uma árvore. Sua vista escurece, e os gritos de pavor da moça ficam cada vez mais distantes...
........................................
Já é noite quando Argarus acorda. Amarrado e pendurado pelos braços como um animal. Seu corpo está totalmente dolorido e marcado, mas nenhum sinal de Haz, e nenhum sinal da jovem donzela. Um sentimento de revolta e ódio explode em seu peito. Um ódio imenso, que nada tem a ver com o que Haz possa ter feito de mal à jovem, ou de Argarus não ter sido capaz de salvá-la. O rapaz começou a enxergar que de nada adiantava se apegar a sentimentos de compaixão e amor, ou a lembranças do passado. Tudo àquilo só serviria para distraí-lo e torna-lo mais fraco. O episódio com aquela garota provara isso. Ele hesitou por causa de sentimentos inúteis que de nada valeram, de nada adiantaram. Só serviram para derrubá-lo.
Argarus manteve-se acordado naquela situação enquanto pôde, até que amanheceu e ele foi surpreendido por um grupo de soldados. Eram guardas de Aden, liderados por um poderoso paladino à serviço da igreja de Einhasad, que haviam perseguido, encurralado e lutado com Haz. Seu algoz e tutor agora era morto.
Os soldados viram no rapaz apenas mais uma vítima do homem conhecido como Senhor de Blazing Swamp. O desamarraram e levaram até a cidade de Aden. Lá, o jovem Falkenstill passou a noite, e refletiu sobre seu futuro. Chegara a hora de começar a trilhar seu caminho. Uma pequena caravana de mercadores partiria até Giran. Argarus seguiu com a caravana em troca de serviços prestados. Sempre calado e evitando puxar conversa. Em Giran, acabou descobrindo que a Casa Falkenstill caiu por completo após a morte de seu pai Redgar Falkenstill, sua esposa Aleena, e seu único filho Argarus. De nada valeu o renome, tradição e glória de sua família. Na ausência de seu pai, nenhuma consideração foi tida para com sua família. Para Argarus, aquilo só provara que o que seu velho tutor lhe ensinara era a verdade. Os nobres são todos egoístas, os lordes tendem à corrupção e o oportunismo, e a realeza é fraca. O nome Falkenstill deveria ser deixado para trás. Agora, só existiria Argarus. O sinal é dado, o barco com destino a Talking Island está de partida.
“Talking Island, a ilha onde muitos aventureiros nascem e onde guerreiros de renome surgem. Que seja esse meu ponto de partida então”, diz Argarus. "Em breve, e a casta dos nobres ouvirá falar de mim, e todos temerão ao ouvir o nome Argarus, Senhor de Blazing Swamp."
Descreva sua fé: Argarus não confia nos deuses. Para ele a única coisa com que pode contar no mundo é com a sua própria força.
Descreva sua posição racial para cada raça: (muito amistoso, amistoso, tolerante, intolerante ou inimigo. Se quiser, cite o porquê.)
Orcs: tolerante
Humanos: tolerante
Elfo Negros: tolerante
Elfo: tolerante
Anãos: tolerante
Kamaeis: tolerante