Post by Admin on Jun 10, 2015 6:13:46 GMT
Perfil: Kerrik
Nome Completo: Kerrik Egleriannen
Nome que é conhecido por algum feito ou característica: General Élfico
MOTE: Que a mãe das águas tenha piedade e que através da minha lâmina purifique seus pecados e em sua infinita compaixão lhes dê a paz eterna das tranquilas águas.
Idade: 1032 anos
Sexo: Macho
Raça: Elfo
Classe Social:
• Alta: [ x ]
• Militar [x]
Descreva sobre sua família e criação:
Descreva suas qualidades: Extremamente confiável, dedicado e objetivo, Kerrik é um elfo obstinado e irá dedicar todo sua capacidade para o bem dos elfos, afim de traze-los de volta seus tempos de glória.
Descreva seus defeitos: Não se importar com as consequências para si ao se dedicar ao bem dos seus aliados e a causa élfica, facilmente passando dos limites considerados sa-dios pelo meio comum. Também tem sérios problemas com seus cabelos.
Descreva suas demais características: Mesmo aparentando ter tamanha arrogância, Na ver-dade, Kerrik é tímido e retraído, escondendo seus verdadeiros sentimentos muito atrás do seu senso do dever.
Alinhamento: Caótico e Bom, Mesmo sendo membro das forças militares de Elven Village, e por tal razão ser defensor dos bons costumes, jamais Kerrik permitiria uma injustiça a um irmão ou aliado acontecer diante de seus olhos e sair impune. Se as leis estão contra o povo, ele com certeza estará contra elas.
Descreve sua biografia e o que te levou a ser aventureiro:
Conhecido por alguns apenas por “General”, pouco de fato é conhecido daquele que defendia sua raça contra todos inimigos que suas palavras pudessem escutar e sua espada cortar, sim, este era um elfo que havia nascido para liderar, um que teve ferre-nhos inimigos que várias vezes o juraram de morte, e um que vários inimigos que o viam como tão honrado que sentiam o orgulho em já ter duelado com o mesmo.
Mas não apenas de inimigos viveu este filho de Eva, grandes elos foram formados por sua diplomacia e carisma, por seus grandes esforços até mesmo entre os humanos, aqueles que muitas vezes veem os elfos como um “inimigo vencido”, tinham uma visão verdadeira de que elfos tinham poder mas antes de tudo possuíam a humildade de respeitar seus aliados e se pôr frente a eles nas suas necessidades.
Não pensem vocês que Kerrik Egleriannen foi de um filho de reis ou de nobres, filho de Kessar Alfirin, um sentinela de Elven Village há muitas eras, fora a única coisa que sabia sobre seu pai. Cresceu convivendo com um sentimento de vergonha por ter sido filho de um covarde, um traidor de sua raça… Fora seu pai que em meio ao combate, fugiu largando seus irmãos e até sua esposa Pelluria a própria sorte em uma batalha em Elven Fortress contra os malignos elfos negros.
Ainda em sua juventude, o Comandante das defesas da cidade de Elven Village, Master Cobendell, diz ao jovem Kerrik que este tinha um dever a cumprir no lugar de seu pai e que deveria seguir os passos dele e tornar-se um Sentinela.
-Cobendell Kerrik… Ainda és jovem mas tens contigo a responsabilidade que teu pai te deixou. A vaga que sua estrela desocupou no céu agora, deverá ser preenchida por tu. Eu te auxiliarei em teus treinos.
-Kerrik Mestre, não me se refira aquele traidor que abandonou a ti e a todos irmãos à mercê daqueles que nos traíram no passado! Jamais traçarei os caminhos daquele que apenas trouxe-me ao mundo e largou-me nestas terras para viver em meio a meus irmãos carregando a vergonha em meu nome.
-Cobendell Não deves se apegar aquilo que falam jovem elfo, visto que poucos são aque-les entre nós que presenciaram aquela matança e que a verdade, com o tempo, muitas vezes torna-se turva e portanto difícil de ser discernida pelo olho do ódio. Treine, treine exaustivamente e assim que provares saber empunhar a espada longa e o arco, mostrarei a ti aquilo que realmente ocorreu naquela noite.
-Kerrik com ódio transbordando por suas palavras Não tentes me enganar mestre, mesmo em juventude sei muito bem o que meu pai fez a 3 centenas de anos atrás! Ele tentou se safar deixando a todos para própria sorte!!! Ele que tinha o dever de estar com todos no forte, defendendo nossas terras dos ataques dos asquerosos elfos negros, mas não, partiu horas antes do ataque deixando até minha mãe para trás, nada que diga mu-dará o que de fato aconteceu!!
-Cobendell Ódio e raiva corrompem teu pensamento Kerrik, e voltando-se para a saída venha comigo filho de Kessar, e em breve terás a verdade sobre teu pai, aquele que entre nos ficou conhecido como O Nillestel.
-Kerrik Nillestel?!?! Mas como alguém que trai a toda sua raça pode ser chamado de es-trela da esperança?
sentindo o perfurar de suas próprias palavras duras e afiadas contra seu peito
-Cobendell Já fora do templo vejo que mesmo tu após todos estes séculos ainda guardas dúvidas em tuas palavras, debruçando sobre a cerca voltada a saída leste de Elven Vil-lage, olhando não para a relva, mas para o horizonte como se quisesse estar lá tão dis-tante Eva quer te dizer a verdade, quer que tu à escute mas como estás hoje, não a ou-ve. Preste atenção ao sibilar das águas, a brisa que banha as manhãs em nossas terras com o cantarolar dos pássaros ao amanhecer e ai encontrarás a verdadeira resposta para tuas dúvidas.
-Kerrik sem retirar a vista do mestre Nada que me diga, fará mudar minha atitude perante aquele que apenas me trouxe vergonha em minha vida.
-Cobendell sem tirar o olhar do horizonte um dia poderei mostrar a ti a verdade que procuras, e ai sim terás algum motivo para vergonha.
-Kerrik engole seco e fala com rispidez QUERO A VERDADE!!!
-Cobendell Vira-se para Kerrik Pois bem, tome a espada em tuas mãos, treine e tome o lugar deixado por como Sentinela e torne-se também um avatar da vontade de Eva a de-fender sua casa, sua cidade natal e a Árvore Mãe e então Eva te guiara até a tua verda-de.
-Kerrik Treinarei sim, para suprir a falta que um verdadeiro guerreiro faz para seu povo, e pagarei o débito deixado por ele, jamais faltando com nenhum de minha raça, irei contra a impureza de meu sangue, contra o sangue do meu sangue!
Após esta noite Kerrik mal consegue dormir, e segue adiante dia após dia, noites em claro de treinos, evitando os locais mais próximos a cidade pois preferia evitar o olhar dos seus próprios irmãos que aos seus olhos apenas o fitavam como "o filho do traidor" e treinava incessante e muitas vezes sem descanso, apenas uma ele permitia vê-lo em seus treinos que o assistia com alimento e conforto.
-Pelluria Filho coma, sei que desejas treinar mas são tempos de paz, não precisas de to-do este sacrifício!
Sem sequer olhar para sua mãe Kerrik continua seu treino sereno e impassível. Com voracidade ele avança sobre os fungos perdidos que rondam Elven Village sem apa-rentemente demonstrar sentimento diante do que faz.
-Pelluria Venha querido, que lhe contarei sobre estes que Cobendell o mandou caçar.
Sempre com muita sede pelo saber, neste momento Kerrik dá ouvidos a sua mãe e se aproxima pois sabe que após se alimentar se sairia melhor, e por experiência própria, sabia que precisava disso senão teria problemas como nos outros dias por treinar até a exaustão, claro que mais preocupado com os dias que teria que passar repousando, que com sua própria saúde.
-Pelluria Estes fungos filho são esporos trazidos pelos ventos de terras distantes de onde estamos protegidos pelas montanhas.
-Kerrik O Senhor Asterios havia comentado comigo comendo enquanto continua e foram formados pela magia negra dos Humanos, porém, não entendo ainda mãe, como que mesmo eles tendo feito o que fizeram conosco no passado ainda são permitidos de andar livremente em nossa cidade, sendo que a Árvore Mãe sofre por conta das atitudes impen-sadas deles.
-Pelluria Então filho, o que acha que deveríamos fazer? Rechaçá-los? Atacá-los nova-mente como eles nos fizeram?
-Kerrik Mas é claro! Se nos traíram no passado por que agora temos que baixar nossas cabeças diante deles?!?! E se o fizerem novamente?
-Pelluria Kerrik, pense bem, se tais humanos não estivessem conosco em nossa luta con-tra os Elfos Negros, com certeza já não estaríamos aqui, nem eu nem tu.
-Kerrik Então agora tenho outra meta minha mãe, levantasse com uma maça ainda em mãos, devo treinar com mais afinco, para não mais dependermos de ninguém a não ser de nossos próprios esforços! Eu lutarei por isto, para que possamos viver em paz em nossas terras, e para que mais uma vez retornemos a glória de tempos passados!!!
Pelluria entoa um cântico antigo, que desde tempos atrás enquanto Kerrik ainda era jovem, cantarolava enquanto o embalava, enquanto observa seus treinamentos.
Não muito tempo depois, Kerrik procura seu mestre pois do seu ponto de vista, já estava pronto para tomar seu lugar na guarda de Elven Village. Muitos já haviam percebi-do o quão Kerrik havia se tornado forte, contudo nada de seu rancor havia diminuído, pois a cada inimigo que caía sob sua espada, ele recordava daqueles olhares e pior, da razão para o mesmo.
-Kerrik Mestre, diz ele enquanto reverencia acredito estar pronto para me candidatar ao posto de Sentinela, e lutar pelos ideais de nossa raça.
-Cobendell bem Kerrik Egleriannen, filho de Kessar, assim como todos outros de nossa raça tens este direito, o direito de defender os nossos do mundo exterior.
-Kerrik Que assim seja. E sabes bem mestre, que ainda procuro por respostas.
-Cobendell Se seguires o caminho da luz em tempo as terá Kerrik, Voltando-se para o Grão Mestre Pois bem terá agora seu último teste, Asterios lhe dará as instruções.
Dirigindo-se a um elfo de magnificência sem dimensões em suas vestes resplande-centes como um amanhecer sob as sombras da Árvore Mãe. Ali está Asterios, Kerrik por sua vez, está bastante tenso por ter que falar com sua magnanimidade.
-Kerrik Senhor reverencia e se mantém cabisbaixo, estou aqui para fazer o teste e provar que sou digno do título de Sentinela.
E então que Asterios levanta-se de seu assento, e se dirige até ele dizendo:
-Asterios Filho, ergue tua cabeça ajudando-o a levantar, não sou mais que um dos teus irmãos que está aqui para te servir assim como é de teu desejo fazer.
-Kerrik Desculpe senhor erguendo a cabeça porém evitando olhar nos olhos de Asterios
-Asterios Apontando para fora Deves falar com o Sentinela Kendell na saída sudeste da vila, ele passará tua verdadeira provação. Saia e traga até mim uma carta de Kendell com sua aprovação e estará feito, agora vá.
-Kerrik Agora mesmo senhor,sai da presença de Asterios com demasiada cautela.
Extasiado, Kerrik vai ao encontro de Kendell e o vê próximo a ponte que leva até o lago Íris. Um elfo vestido em armadura pesada e fechada com sua espada resplandecen-do e cortando até luz com seu fio exímio.
-Kerrik Senhor vim até aqui para fazer o teste para me tornar um guardião da floresta assim como tu és, mestre Kendell.
-Kendell Pois que serás bem-vindo Filho de Kessar, teu lugar está guardado ainda hoje, lugar este deixado por teu pai e ainda imaculado esperando por tua hora, mas não per-camos tempo, teu teste será até certo ponto simples, mas nem um pouco fácil. Deves ter ouvido falar sobre os orcs invasores das montanhas da neblina.
-Kerrik Sim senhor, já ouvi falar bastante deles, são os Kaboo orcs que por várias vezes tentaram invadir a cidade mas por serem de demasiado inferior raciocínio e inteligência, e também desprovidos de táticas de trabalho em grupo jamais conseguiriam chegar até a cidade e ultrapassar a barreira protetora.
-Kendell Muito bem Kerrik, com certeza estudou bastante sobre os nossos inimigos natu-rais. Porém, você deveria acreditar menos no que lê e no que ouve, e mais no que de fato vê com seus olhos. No mais, siga pelo caminho que levaria até o antigo teatro, próximo a estrada que leva até o cruzamento para o forte.
-Kerrik O que devo procurar meu senhor?
-Kendell Procure por um chefe destes orcs chamado Tanukia, você o perceberá por ter dois lobos domados porém ainda muito ferozes e lhe adianto tome muito cuidado pois ele aproveita da brecha de seus inimigos enfrentando seus os lobos para assim alvejá-los com suas flechas. Traga até mim uma prova que fez ele se redimir de seus pecados.
-Kerrik Grato senhor, em breve retornarei com a vitória em minhas mãos.
Seguindo uma estrada a qual já levaria até o limiar das terras Élficas por onde Ker-rik jamais havia ultrapassado, ele inicia sua caça por Tanukia, indo em direção onde havia um teatro que até mesmo sua mãe havia entoado seus cânticos, agora em ruínas com orcs de um lado para outro como que guardando algo ou alguém...
Empunhando a sua espada longa sem adornos e já bastante desgasta por seus treinos intensivos agora deverá derramar o sangue dos que ainda hoje afligem suas tão desgastadas porém amadas terras.
Vorazmente avançando sobre seus inimigos, Kerrik investia com a leveza de uma brisa e a força de uma torrente prestes a esmigalhar o que estava pelo seu caminho. E ia os derrubando um a um, pensando que diante dos seus treinos esta era seria uma prova-ção pequena.
Contudo, enquanto lutava contra mais um guerreiro orc, ele recebe uma flechada que por pouco consegue desviar de qualquer ponto vital, sendo atingido no ombro es-querdo, e assim percebe que seu objetivo estava agora a uma curta distância e que seu inimigo o enxergava mas que a recíproca não era verdadeira, e assim, uma saraivada de flechas são atiradas, só então Kerrik percebe sua tática, o orc se punha contra a luz do sol, protegendo-se da mesma enquanto ofuscava o oponente, Tanukia, porém, é surpre-endido quando o elfo com os dentes cerrados em um gargalhar assustador, quando este mesmo brada:
"Ousa usar a luz contra mim, criatura das trevas? há mil anos foram derrotados! Hoje, mais uma vez, todos cairão todos diante desta luz que me protege!!!"
E se dirige para seu oponente, direto enquanto as flechas voavam, tentando evitar as que podia com seu broquel e sendo atingido por outras, lembrando do que Kendell fa-lou, rapidamente evita o combate com os lobos e os vencendo na velocidade vai direto a Tanukia, quebrando completamente sua tática de combate e conquistando uma vitória não fácil, mas valorosa.
Mais uma vez seu bradar é ouvido em meio aos corpos inertes daqueles que seri-am os primeiros de muitos inimigos valorosos a cair por sua lâmina...
"Glória a Árvore Mãe, Glória a Eva, Glória a LUZ!!!"
Ao procurar com o orc algo que poderia ser usado como prova, Kerrik vê um pin-gente, em forma de um Sol que em suas mãos brilha intensamente refletindo os raios solares em todas as cores. Estranhando o fato de o orc carregar tal joia preciosa, Kerrik retorna até Kendell com o ferimento no ombro e várias flechas em seu escudo.
-Kerrik Almare mestre Kendell, venho até ti mostrar a prova que obtive sucesso em minha empreitada e se estas flechas não forem provas, veja este: ergue o símbolo em forma de sol mais uma vez refletindo a luz
-Kendell à primeira vista Kendell parece muito assustado ao ver o pingente Como? Não é possível!
-Kerrik algo de errado Kendell?!? observa o pingente
-Kendell É facilmente perceptível que Kendell tenta evitar tumultuar o raciocínio de Kerrik Muito bem Kerrik, agora vá imediatamente até Asterios, pois com certeza o mestre terá algo de muito importante a lhe dizer. Leve esta corrente como prova de que passou no teste.
Kerrik sequer lembra de suas feridas enquanto se dirige ao Grão mestre, algo em seu coração lhe diz que vai receber um impacto muito grande e de alguma forma envolve este pingente que ele mal consegue parar de olhar, e repara cada vez no seu brilho mais incandescente.
Estranha que quando passa pelo posto do mestre Cobendell e não o vê, mas sabe que não há tempo para pensar nisto, cada vez mais sente que todo seu esforço em sua vida até aqui, será está sendo posto à prova, e tudo que almejou também estará agora em jogo.
Ao chegar nos aposentos de Asterios, descobre com os outros mestres apenas que ambos estão à sua espera as sombras da Árvore Mãe.
Ao se aproximar da resplandecente árvore, logo vê Asterios, junto à protetora aracnídea da floresta Nerupa, além de vários outros anciões que guardam a Árvore Mãe. Indo ao encontro dos deles, logo é recebido por palmas de Cobendell.
-Kerrik Almare mestres, reverencia e continua a falar Mestres, venho até aqui mostrar-lhes a prova que precisava para me tornar também um guardião das florestas enquanto estende o colar.
-Cobendell ainda batendo palmas Meus parabéns Kerrik, agora conseguiste aquilo que tanto buscavas, em tuas mãos vejo algo cuja história pareces não conhecer, mas é algo que vai te ensinar muito de teu passado e que com certeza guiará teu futuro.
Sem entender bem as palavras de seu mestre, Kerrik segue até Asterios para prontamente entregá-lo a prova de sua vitória.
-Asterios Sei da turbulência que se passa em tua mente filho. Sei que carregas a dúvida, o ódio e o rancor junto ao amor pelos teus irmãos, nas tuas provações, mesmo que viva negando para si mesmo, apenas procuravas preencher o pré-requisito que Cobendell es-tipulou, para assim conhecer o que aconteceu a 300 anos com O Nillestel, e para isto vi-emos até Nerupa, ela que protege a nossa Árvore Mãe a tantas eras com certeza é al-guém que tem algo muito importante a lhe contar.
Nerupa a protetora da Árvore Mãe é uma aracnídea que desde eras atrás, protege a Árvore Mãe e para ela até os de muito grande vivência como elfos, são considerados de vidas curtas. Mesmo passando todos seus dias em guarda a árvore, Nerupa é incapaz de entrar em Elven Village por conta da barreira mágica que impede a invasão por monstros.
-Nerupa fala com certa facilidade um antigo dialeto élfico Filho da Árvore Mãe, filho de minha protegida, protegido meu assim como teu pai, dá-me esta joia que tu empunhas e que foi tirada de teu pai a 300 anos quando ele morreu para proteger a cidade onde vives.
Simplesmente pasmo e sem expressão diante do que a aracnídea acabara de falar, Kerrik sente aquele mesmo calor em seu coração que havia sentido a pouco, e junto com ele sente em seu coração o perfurar de suas palavras, agora velhas feridas doem por estarem sendo remexidas, feridas estas que ele criou e que até mesmo agora ele sofre com elas.
-Kerrik Aqui está, mas o que você quis dizer com aquilo de meu pai?
-Cobendell Calma Kerrik, agora sim você entenderá o que aconteceu na batalha em Elven Fortress 300 anos atrás, onde tive a perda de meu maior guerreiro, aquele que fez o ato mais glorioso, aquele que entregara sua vida para que seus entes vivessem.
É então que Nerupa, usando alguns movimentos de suas patas, cria um vórtice de água e com o reflexo do sol no pingente na água, um acontecimento de tempos atrás é mostrado aos seus pés nas águas...
À noite, exatamente a 312 anos atrás quando houve o último ataque ao Forte Élfi-co, não havia elfo algum na cidade pois todos foram chamados ao forte para lutar, Elfos, sejam negros ou da luz caídos lado a lado, mortos por todos os lados e por falta daquele que era considerado um entre os melhores guardiões ter fugido ao combate, vários elfos estão desnorteados, grande é a falta que Kessar Alfirin fazia na batalha.
É então que são mostradas as montanhas, longe do combate, não apenas a tribo Kaboo mas também a Baraq, ainda tiveram reforços das tribos do norte, os Balor orcs que haviam planejado esta invasão quando descobriam os planos de ataque dos Elfos Negros usando o ataque direto ao forte como distração, com o soar das espadas contra os escudos, as runas conjuradas, aqueles outrora considerados de pouco raciocínio e organização, haviam arquitetado tamanho levante, facilmente chegariam a cidade.
Elven Village, uma vez desprovida de suas defesas, assim como tantas ruínas ao redor, haveria caído se ele não estivesse lá, nas águas é mostrado um elfo, que com seus olhos cerrados em meio a todo estardalhaço das seguidas ondas de ataque mantinha uma serenidade sem tamanho meditando às margens das águas que envolvem a Árvore Mãe, pois Nerupa estava também em meio ao combate no forte.
Os inimigos já certos da vitória, invadiram a cidade e com a mesma serenidade e uma certa indiferença, ele lutava bravamente, contudo, sabia que seus inimigos eram de-mais para sua cansada lâmina, e que sem nunca duvidar de sua habilidade não demons-trava medo em seus olhos enquanto ceifava orcs, um a um caiam aos seus pés, vários ferimentos são ganhos neste combate, talvez em outro lugar ele já estivesse caído, mas Kessar sabia de sua vantagem as sombras da Árvore Mãe, seus ferimentos rapidamente regeneravam, mesmo sendo vorazes com suas táticas de combate os orcs eram alvos fáceis e dezenas deles caiam perante sua forca e técnica.
É então que a mente por trás do ataque aparece, um orc feiticeiro que mesmo em meio à noite e os números de inimigos, se sobressaía, e enquanto Kessar resistia aos ataques sequer podendo observar o avanço de seu inimigo, só pode perceber algumas chamas nas mãos do orc e Kessar sabia que sua hora já estava para chegar, mas vendo que vários elfos chegavam até a vila, também sabia que seu trabalho ali estava feito e que logo em breve seus irmãos tomariam seus postos e com isso ela estaria a salvo.
-Kerrik cai de joelhos Mas… Meu pai?!?! Ele… não fora ele um traidor?!?!
-Nerupa Não protegido meu, ele foi a nossa esperança, não, a nossa última esperança, e sem ele dificilmente teríamos tido chance de retornar a cidade e ver a Árvore Mãe com vida.
-Kerrik Desolado e sem palavras apenas olha para as águas agora turvas Como isso é possível… Tentam me enganar?!? Não pode ser…
-Asterios Filho de Kessar… Erga-te e pergunte a teu coração se ele acredita no que vistes nestas puras águas. Tu provaste do ódio e do rancor, e agora tens a vergonha que tanto procuraste. Mas teu destino é grandioso e precisais de força para suportar tais dificuldades. estende a mão levantai e erguei tua cabeça Kerrik Egleriannen! Tu que és glorificado em teu nome sejais a estrela que brilha solitária em meio à escuridão, levais os que acreditam em ti consigo e faça que nossa raça mais uma vez alcance a glória de outrora.
-Kerrik em prantos Mestre… Perdoa-me… Duvidei de ti e de teu julgamento…
-Asterios Não filho, deves tais desculpas a teu pai, desculpas estas que serão dadas não com palavras nem com tuas lágrimas, mas sim com atos, e leva adiante o brilho da es-trela nestas terras as quais a escuridão reina e que deves iluminar junto com teus bravos aliados.
-Cobendell Agora que provastes ser digno de defender tua cidade como um Sentinela de-ves partir Filho de Kessar, partir destas terras para as terras dos humanos, pois tuas for-ças e técnicas já foram comprovadas por mim várias vezes, apenas precisas mostrar que teus ideais são tão límpidos como estas águas sobre as quais estamos e que tens a de-terminação de alguém que assim como teu pai deposita a vida em teus irmãos enquanto eles podem se sentir seguros pondo suas vidas em tuas mãos.
-Kerrik Irei em busca daqueles que procuram por liberdade… Por aqueles que desejam o fim destas trevas e o retorno de meus irmãos a uma terra que já foi comandada por nós!
Que a mãe das águas tenha piedade dos miseráveis traidores da luz, e por minhas mãos ela atravesse os ventos purifique seus pecados e em sua infinita compaixão lhes dê a paz eterna das tranquilas águas.
Sua vida ainda um livro aberto em branco, páginas serão escritas com amor e ódio, pois assim é feita à história de um verdadeiro herói.
Assim começou a jornada de Kerrik e da Ordem da Luz, sua busca, suas dificuldades e suas vitórias.
Descreva sua fé: Fervoroso devoto de Eva, Kerrik não perde uma oportunidade de venerar e agradecer pelas dádivas fornecidas por ela (mesmo as que não foram de fato), jamais permite que tratem com desdém ou maculem seu nome.
Descreva sua posição racial para cada raça:
Humanos (Tolerante): Kerrik sabe dos pecados da raça humana contra seus irmãos no passado e guarda uma grande cicatriz pelo senso de dever que tem, mesmo assim tem a consciência que sua raça tem inimigos demais para desejar mais um, e que mesmo trai-dores humanos lhe foram úteis em seu passado, em combates que sem sua força não haveria um elfo sequer sobre Aden.
Elfos (Muito Amistoso): Kerrik vê cada elfo como seu filho e se sente responsável pelos erros de todos seus irmãos jamais se negando a pagar por eles mesmo que isto ponha em risco sua vida ou seus sonhos, seu senso de responsabilidade vai sem limites e os que ele procura para a sagrada ordem são justamente outros que dariam suas vidas sem sequer pelos ideais maiores de Eva.
Elfos Negros (Inimigo): Traidores da luz como o mesmo chama os mesmos, mesmo que não agindo com agressividade, tenta ao máximo estudar eles um a um para saber de seus mesquinhos objetivos, ele sabe bem que muitos destes seres são simplesmente sedentos por sangue e por lutas fúteis, porém os poucos que possuem a discórdia e traição em suas afiadas línguas são os principais inimigos seus pois apenas eles podem atrapalhar com seus planos.
Orcs (Tolerante): Mesmo agindo com desdém a esta raça, Kerrik sabe que eles possuem em meio a toda selvageria que demonstram, há uma honra a qual seus atos se baseiam, diferentemente dos elfos negros que não tem escrúpulos em seus atos, orcs tem em sua linha de conduta brutal uma responsabilidade e que mesmo não demonstrando ele entende que no fundo orcs vivem em situação tal qual seus irmãos.
Anões (Amistoso): Por dar seu devido valor e entender sua necessidade, Kerrik nor-malmente tem uma ótima relação com seres desta raça, por suas metas sabe que precisa e por demais de seus serviços tenta sempre que possível manter um anão ao seu lado para ajudá-lo com a organização das finanças e de armamentos da Ordem da Luz.
Kamael (Tolerante): Por terem vivido tanto tempo isolados, de fato Kerrik não teve contato real com os Kamael aquém de textos antigos, portanto ainda não tem embasamento necessário para definir uma opinião, mas na primeira oportunidade, tentará se relacionar com eles pois sabe como é viver de forma isolada.
Relacionamento com as raças:
Humanos: Kerrik sabe dos pecados da raça humana contra seus irmãos no passado e guarda uma grande cicatriz pelo senso de dever que tem, mesmo assim tem a consciência que sua raça tem inimigos demais para desejar mais um, e que mesmo traidores humanos lhe foram úteis em seu passado, em combates que sem sua força não haveria um elfo sequer sobre Aden.
Elfos: Kerrik vê cada elfo como seu filho e se sente responsável pelos erros de todos seus irmãos jamais se negando a pagar por eles mesmo que isto ponha em risco sua vida ou seus sonhos, seu senso de responsabilidade vai sem limites e os que ele procura para a sagrada ordem são justamente outros que dariam suas vidas sem sequer pelos ideais maiores de Eva.
Elfos Negros: Traidores da luz como o mesmo chama os mesmos, mesmo que não agindo com agressividade, tenta ao máximo estudar eles um a um para saber de seus mesquinhos objetivos, ele sabe bem que muitos destes seres são simplesmente sedentos por sangue e por lutas fúteis, porém os poucos que possuem a discórdia e traição em suas afiadas línguas são os principais inimigos seus pois apenas eles podem atrapalhar com seus planos.
Orcs: Mesmo agindo com desdém a esta raça, Kerrik sabe que eles possuem em meio a toda selvageria que demonstram, há uma honra a qual seus atos se baseiam, diferentemente dos elfos negros que não tem escrúpulos em seus atos, orcs tem em sua linha de conduta brutal uma responsabilidade e que mesmo não demonstrando ele entende que no fundo orcs vivem em situação tal qual seus irmãos.
Anões: Por dar seu devido valor e entender sua necessidade, Kerrik normalmente tem uma ótima relação com seres desta raça, por suas metas sabe que precisa e por demais de seus serviços tenta sempre que possível manter um anão ao seu lado para ajudá-lo com a organização das finanças e de armamentos da Ordem da Luz.
Nome Completo: Kerrik Egleriannen
Nome que é conhecido por algum feito ou característica: General Élfico
MOTE: Que a mãe das águas tenha piedade e que através da minha lâmina purifique seus pecados e em sua infinita compaixão lhes dê a paz eterna das tranquilas águas.
Idade: 1032 anos
Sexo: Macho
Raça: Elfo
Classe Social:
• Alta: [ x ]
• Militar [x]
Descreva sobre sua família e criação:
Descreva suas qualidades: Extremamente confiável, dedicado e objetivo, Kerrik é um elfo obstinado e irá dedicar todo sua capacidade para o bem dos elfos, afim de traze-los de volta seus tempos de glória.
Descreva seus defeitos: Não se importar com as consequências para si ao se dedicar ao bem dos seus aliados e a causa élfica, facilmente passando dos limites considerados sa-dios pelo meio comum. Também tem sérios problemas com seus cabelos.
Descreva suas demais características: Mesmo aparentando ter tamanha arrogância, Na ver-dade, Kerrik é tímido e retraído, escondendo seus verdadeiros sentimentos muito atrás do seu senso do dever.
Alinhamento: Caótico e Bom, Mesmo sendo membro das forças militares de Elven Village, e por tal razão ser defensor dos bons costumes, jamais Kerrik permitiria uma injustiça a um irmão ou aliado acontecer diante de seus olhos e sair impune. Se as leis estão contra o povo, ele com certeza estará contra elas.
Descreve sua biografia e o que te levou a ser aventureiro:
Conhecido por alguns apenas por “General”, pouco de fato é conhecido daquele que defendia sua raça contra todos inimigos que suas palavras pudessem escutar e sua espada cortar, sim, este era um elfo que havia nascido para liderar, um que teve ferre-nhos inimigos que várias vezes o juraram de morte, e um que vários inimigos que o viam como tão honrado que sentiam o orgulho em já ter duelado com o mesmo.
Mas não apenas de inimigos viveu este filho de Eva, grandes elos foram formados por sua diplomacia e carisma, por seus grandes esforços até mesmo entre os humanos, aqueles que muitas vezes veem os elfos como um “inimigo vencido”, tinham uma visão verdadeira de que elfos tinham poder mas antes de tudo possuíam a humildade de respeitar seus aliados e se pôr frente a eles nas suas necessidades.
Não pensem vocês que Kerrik Egleriannen foi de um filho de reis ou de nobres, filho de Kessar Alfirin, um sentinela de Elven Village há muitas eras, fora a única coisa que sabia sobre seu pai. Cresceu convivendo com um sentimento de vergonha por ter sido filho de um covarde, um traidor de sua raça… Fora seu pai que em meio ao combate, fugiu largando seus irmãos e até sua esposa Pelluria a própria sorte em uma batalha em Elven Fortress contra os malignos elfos negros.
Ainda em sua juventude, o Comandante das defesas da cidade de Elven Village, Master Cobendell, diz ao jovem Kerrik que este tinha um dever a cumprir no lugar de seu pai e que deveria seguir os passos dele e tornar-se um Sentinela.
-Cobendell Kerrik… Ainda és jovem mas tens contigo a responsabilidade que teu pai te deixou. A vaga que sua estrela desocupou no céu agora, deverá ser preenchida por tu. Eu te auxiliarei em teus treinos.
-Kerrik Mestre, não me se refira aquele traidor que abandonou a ti e a todos irmãos à mercê daqueles que nos traíram no passado! Jamais traçarei os caminhos daquele que apenas trouxe-me ao mundo e largou-me nestas terras para viver em meio a meus irmãos carregando a vergonha em meu nome.
-Cobendell Não deves se apegar aquilo que falam jovem elfo, visto que poucos são aque-les entre nós que presenciaram aquela matança e que a verdade, com o tempo, muitas vezes torna-se turva e portanto difícil de ser discernida pelo olho do ódio. Treine, treine exaustivamente e assim que provares saber empunhar a espada longa e o arco, mostrarei a ti aquilo que realmente ocorreu naquela noite.
-Kerrik com ódio transbordando por suas palavras Não tentes me enganar mestre, mesmo em juventude sei muito bem o que meu pai fez a 3 centenas de anos atrás! Ele tentou se safar deixando a todos para própria sorte!!! Ele que tinha o dever de estar com todos no forte, defendendo nossas terras dos ataques dos asquerosos elfos negros, mas não, partiu horas antes do ataque deixando até minha mãe para trás, nada que diga mu-dará o que de fato aconteceu!!
-Cobendell Ódio e raiva corrompem teu pensamento Kerrik, e voltando-se para a saída venha comigo filho de Kessar, e em breve terás a verdade sobre teu pai, aquele que entre nos ficou conhecido como O Nillestel.
-Kerrik Nillestel?!?! Mas como alguém que trai a toda sua raça pode ser chamado de es-trela da esperança?
sentindo o perfurar de suas próprias palavras duras e afiadas contra seu peito
-Cobendell Já fora do templo vejo que mesmo tu após todos estes séculos ainda guardas dúvidas em tuas palavras, debruçando sobre a cerca voltada a saída leste de Elven Vil-lage, olhando não para a relva, mas para o horizonte como se quisesse estar lá tão dis-tante Eva quer te dizer a verdade, quer que tu à escute mas como estás hoje, não a ou-ve. Preste atenção ao sibilar das águas, a brisa que banha as manhãs em nossas terras com o cantarolar dos pássaros ao amanhecer e ai encontrarás a verdadeira resposta para tuas dúvidas.
-Kerrik sem retirar a vista do mestre Nada que me diga, fará mudar minha atitude perante aquele que apenas me trouxe vergonha em minha vida.
-Cobendell sem tirar o olhar do horizonte um dia poderei mostrar a ti a verdade que procuras, e ai sim terás algum motivo para vergonha.
-Kerrik engole seco e fala com rispidez QUERO A VERDADE!!!
-Cobendell Vira-se para Kerrik Pois bem, tome a espada em tuas mãos, treine e tome o lugar deixado por como Sentinela e torne-se também um avatar da vontade de Eva a de-fender sua casa, sua cidade natal e a Árvore Mãe e então Eva te guiara até a tua verda-de.
-Kerrik Treinarei sim, para suprir a falta que um verdadeiro guerreiro faz para seu povo, e pagarei o débito deixado por ele, jamais faltando com nenhum de minha raça, irei contra a impureza de meu sangue, contra o sangue do meu sangue!
Após esta noite Kerrik mal consegue dormir, e segue adiante dia após dia, noites em claro de treinos, evitando os locais mais próximos a cidade pois preferia evitar o olhar dos seus próprios irmãos que aos seus olhos apenas o fitavam como "o filho do traidor" e treinava incessante e muitas vezes sem descanso, apenas uma ele permitia vê-lo em seus treinos que o assistia com alimento e conforto.
-Pelluria Filho coma, sei que desejas treinar mas são tempos de paz, não precisas de to-do este sacrifício!
Sem sequer olhar para sua mãe Kerrik continua seu treino sereno e impassível. Com voracidade ele avança sobre os fungos perdidos que rondam Elven Village sem apa-rentemente demonstrar sentimento diante do que faz.
-Pelluria Venha querido, que lhe contarei sobre estes que Cobendell o mandou caçar.
Sempre com muita sede pelo saber, neste momento Kerrik dá ouvidos a sua mãe e se aproxima pois sabe que após se alimentar se sairia melhor, e por experiência própria, sabia que precisava disso senão teria problemas como nos outros dias por treinar até a exaustão, claro que mais preocupado com os dias que teria que passar repousando, que com sua própria saúde.
-Pelluria Estes fungos filho são esporos trazidos pelos ventos de terras distantes de onde estamos protegidos pelas montanhas.
-Kerrik O Senhor Asterios havia comentado comigo comendo enquanto continua e foram formados pela magia negra dos Humanos, porém, não entendo ainda mãe, como que mesmo eles tendo feito o que fizeram conosco no passado ainda são permitidos de andar livremente em nossa cidade, sendo que a Árvore Mãe sofre por conta das atitudes impen-sadas deles.
-Pelluria Então filho, o que acha que deveríamos fazer? Rechaçá-los? Atacá-los nova-mente como eles nos fizeram?
-Kerrik Mas é claro! Se nos traíram no passado por que agora temos que baixar nossas cabeças diante deles?!?! E se o fizerem novamente?
-Pelluria Kerrik, pense bem, se tais humanos não estivessem conosco em nossa luta con-tra os Elfos Negros, com certeza já não estaríamos aqui, nem eu nem tu.
-Kerrik Então agora tenho outra meta minha mãe, levantasse com uma maça ainda em mãos, devo treinar com mais afinco, para não mais dependermos de ninguém a não ser de nossos próprios esforços! Eu lutarei por isto, para que possamos viver em paz em nossas terras, e para que mais uma vez retornemos a glória de tempos passados!!!
Pelluria entoa um cântico antigo, que desde tempos atrás enquanto Kerrik ainda era jovem, cantarolava enquanto o embalava, enquanto observa seus treinamentos.
Não muito tempo depois, Kerrik procura seu mestre pois do seu ponto de vista, já estava pronto para tomar seu lugar na guarda de Elven Village. Muitos já haviam percebi-do o quão Kerrik havia se tornado forte, contudo nada de seu rancor havia diminuído, pois a cada inimigo que caía sob sua espada, ele recordava daqueles olhares e pior, da razão para o mesmo.
-Kerrik Mestre, diz ele enquanto reverencia acredito estar pronto para me candidatar ao posto de Sentinela, e lutar pelos ideais de nossa raça.
-Cobendell bem Kerrik Egleriannen, filho de Kessar, assim como todos outros de nossa raça tens este direito, o direito de defender os nossos do mundo exterior.
-Kerrik Que assim seja. E sabes bem mestre, que ainda procuro por respostas.
-Cobendell Se seguires o caminho da luz em tempo as terá Kerrik, Voltando-se para o Grão Mestre Pois bem terá agora seu último teste, Asterios lhe dará as instruções.
Dirigindo-se a um elfo de magnificência sem dimensões em suas vestes resplande-centes como um amanhecer sob as sombras da Árvore Mãe. Ali está Asterios, Kerrik por sua vez, está bastante tenso por ter que falar com sua magnanimidade.
-Kerrik Senhor reverencia e se mantém cabisbaixo, estou aqui para fazer o teste e provar que sou digno do título de Sentinela.
E então que Asterios levanta-se de seu assento, e se dirige até ele dizendo:
-Asterios Filho, ergue tua cabeça ajudando-o a levantar, não sou mais que um dos teus irmãos que está aqui para te servir assim como é de teu desejo fazer.
-Kerrik Desculpe senhor erguendo a cabeça porém evitando olhar nos olhos de Asterios
-Asterios Apontando para fora Deves falar com o Sentinela Kendell na saída sudeste da vila, ele passará tua verdadeira provação. Saia e traga até mim uma carta de Kendell com sua aprovação e estará feito, agora vá.
-Kerrik Agora mesmo senhor,sai da presença de Asterios com demasiada cautela.
Extasiado, Kerrik vai ao encontro de Kendell e o vê próximo a ponte que leva até o lago Íris. Um elfo vestido em armadura pesada e fechada com sua espada resplandecen-do e cortando até luz com seu fio exímio.
-Kerrik Senhor vim até aqui para fazer o teste para me tornar um guardião da floresta assim como tu és, mestre Kendell.
-Kendell Pois que serás bem-vindo Filho de Kessar, teu lugar está guardado ainda hoje, lugar este deixado por teu pai e ainda imaculado esperando por tua hora, mas não per-camos tempo, teu teste será até certo ponto simples, mas nem um pouco fácil. Deves ter ouvido falar sobre os orcs invasores das montanhas da neblina.
-Kerrik Sim senhor, já ouvi falar bastante deles, são os Kaboo orcs que por várias vezes tentaram invadir a cidade mas por serem de demasiado inferior raciocínio e inteligência, e também desprovidos de táticas de trabalho em grupo jamais conseguiriam chegar até a cidade e ultrapassar a barreira protetora.
-Kendell Muito bem Kerrik, com certeza estudou bastante sobre os nossos inimigos natu-rais. Porém, você deveria acreditar menos no que lê e no que ouve, e mais no que de fato vê com seus olhos. No mais, siga pelo caminho que levaria até o antigo teatro, próximo a estrada que leva até o cruzamento para o forte.
-Kerrik O que devo procurar meu senhor?
-Kendell Procure por um chefe destes orcs chamado Tanukia, você o perceberá por ter dois lobos domados porém ainda muito ferozes e lhe adianto tome muito cuidado pois ele aproveita da brecha de seus inimigos enfrentando seus os lobos para assim alvejá-los com suas flechas. Traga até mim uma prova que fez ele se redimir de seus pecados.
-Kerrik Grato senhor, em breve retornarei com a vitória em minhas mãos.
Seguindo uma estrada a qual já levaria até o limiar das terras Élficas por onde Ker-rik jamais havia ultrapassado, ele inicia sua caça por Tanukia, indo em direção onde havia um teatro que até mesmo sua mãe havia entoado seus cânticos, agora em ruínas com orcs de um lado para outro como que guardando algo ou alguém...
Empunhando a sua espada longa sem adornos e já bastante desgasta por seus treinos intensivos agora deverá derramar o sangue dos que ainda hoje afligem suas tão desgastadas porém amadas terras.
Vorazmente avançando sobre seus inimigos, Kerrik investia com a leveza de uma brisa e a força de uma torrente prestes a esmigalhar o que estava pelo seu caminho. E ia os derrubando um a um, pensando que diante dos seus treinos esta era seria uma prova-ção pequena.
Contudo, enquanto lutava contra mais um guerreiro orc, ele recebe uma flechada que por pouco consegue desviar de qualquer ponto vital, sendo atingido no ombro es-querdo, e assim percebe que seu objetivo estava agora a uma curta distância e que seu inimigo o enxergava mas que a recíproca não era verdadeira, e assim, uma saraivada de flechas são atiradas, só então Kerrik percebe sua tática, o orc se punha contra a luz do sol, protegendo-se da mesma enquanto ofuscava o oponente, Tanukia, porém, é surpre-endido quando o elfo com os dentes cerrados em um gargalhar assustador, quando este mesmo brada:
"Ousa usar a luz contra mim, criatura das trevas? há mil anos foram derrotados! Hoje, mais uma vez, todos cairão todos diante desta luz que me protege!!!"
E se dirige para seu oponente, direto enquanto as flechas voavam, tentando evitar as que podia com seu broquel e sendo atingido por outras, lembrando do que Kendell fa-lou, rapidamente evita o combate com os lobos e os vencendo na velocidade vai direto a Tanukia, quebrando completamente sua tática de combate e conquistando uma vitória não fácil, mas valorosa.
Mais uma vez seu bradar é ouvido em meio aos corpos inertes daqueles que seri-am os primeiros de muitos inimigos valorosos a cair por sua lâmina...
"Glória a Árvore Mãe, Glória a Eva, Glória a LUZ!!!"
Ao procurar com o orc algo que poderia ser usado como prova, Kerrik vê um pin-gente, em forma de um Sol que em suas mãos brilha intensamente refletindo os raios solares em todas as cores. Estranhando o fato de o orc carregar tal joia preciosa, Kerrik retorna até Kendell com o ferimento no ombro e várias flechas em seu escudo.
-Kerrik Almare mestre Kendell, venho até ti mostrar a prova que obtive sucesso em minha empreitada e se estas flechas não forem provas, veja este: ergue o símbolo em forma de sol mais uma vez refletindo a luz
-Kendell à primeira vista Kendell parece muito assustado ao ver o pingente Como? Não é possível!
-Kerrik algo de errado Kendell?!? observa o pingente
-Kendell É facilmente perceptível que Kendell tenta evitar tumultuar o raciocínio de Kerrik Muito bem Kerrik, agora vá imediatamente até Asterios, pois com certeza o mestre terá algo de muito importante a lhe dizer. Leve esta corrente como prova de que passou no teste.
Kerrik sequer lembra de suas feridas enquanto se dirige ao Grão mestre, algo em seu coração lhe diz que vai receber um impacto muito grande e de alguma forma envolve este pingente que ele mal consegue parar de olhar, e repara cada vez no seu brilho mais incandescente.
Estranha que quando passa pelo posto do mestre Cobendell e não o vê, mas sabe que não há tempo para pensar nisto, cada vez mais sente que todo seu esforço em sua vida até aqui, será está sendo posto à prova, e tudo que almejou também estará agora em jogo.
Ao chegar nos aposentos de Asterios, descobre com os outros mestres apenas que ambos estão à sua espera as sombras da Árvore Mãe.
Ao se aproximar da resplandecente árvore, logo vê Asterios, junto à protetora aracnídea da floresta Nerupa, além de vários outros anciões que guardam a Árvore Mãe. Indo ao encontro dos deles, logo é recebido por palmas de Cobendell.
-Kerrik Almare mestres, reverencia e continua a falar Mestres, venho até aqui mostrar-lhes a prova que precisava para me tornar também um guardião das florestas enquanto estende o colar.
-Cobendell ainda batendo palmas Meus parabéns Kerrik, agora conseguiste aquilo que tanto buscavas, em tuas mãos vejo algo cuja história pareces não conhecer, mas é algo que vai te ensinar muito de teu passado e que com certeza guiará teu futuro.
Sem entender bem as palavras de seu mestre, Kerrik segue até Asterios para prontamente entregá-lo a prova de sua vitória.
-Asterios Sei da turbulência que se passa em tua mente filho. Sei que carregas a dúvida, o ódio e o rancor junto ao amor pelos teus irmãos, nas tuas provações, mesmo que viva negando para si mesmo, apenas procuravas preencher o pré-requisito que Cobendell es-tipulou, para assim conhecer o que aconteceu a 300 anos com O Nillestel, e para isto vi-emos até Nerupa, ela que protege a nossa Árvore Mãe a tantas eras com certeza é al-guém que tem algo muito importante a lhe contar.
Nerupa a protetora da Árvore Mãe é uma aracnídea que desde eras atrás, protege a Árvore Mãe e para ela até os de muito grande vivência como elfos, são considerados de vidas curtas. Mesmo passando todos seus dias em guarda a árvore, Nerupa é incapaz de entrar em Elven Village por conta da barreira mágica que impede a invasão por monstros.
-Nerupa fala com certa facilidade um antigo dialeto élfico Filho da Árvore Mãe, filho de minha protegida, protegido meu assim como teu pai, dá-me esta joia que tu empunhas e que foi tirada de teu pai a 300 anos quando ele morreu para proteger a cidade onde vives.
Simplesmente pasmo e sem expressão diante do que a aracnídea acabara de falar, Kerrik sente aquele mesmo calor em seu coração que havia sentido a pouco, e junto com ele sente em seu coração o perfurar de suas palavras, agora velhas feridas doem por estarem sendo remexidas, feridas estas que ele criou e que até mesmo agora ele sofre com elas.
-Kerrik Aqui está, mas o que você quis dizer com aquilo de meu pai?
-Cobendell Calma Kerrik, agora sim você entenderá o que aconteceu na batalha em Elven Fortress 300 anos atrás, onde tive a perda de meu maior guerreiro, aquele que fez o ato mais glorioso, aquele que entregara sua vida para que seus entes vivessem.
É então que Nerupa, usando alguns movimentos de suas patas, cria um vórtice de água e com o reflexo do sol no pingente na água, um acontecimento de tempos atrás é mostrado aos seus pés nas águas...
À noite, exatamente a 312 anos atrás quando houve o último ataque ao Forte Élfi-co, não havia elfo algum na cidade pois todos foram chamados ao forte para lutar, Elfos, sejam negros ou da luz caídos lado a lado, mortos por todos os lados e por falta daquele que era considerado um entre os melhores guardiões ter fugido ao combate, vários elfos estão desnorteados, grande é a falta que Kessar Alfirin fazia na batalha.
É então que são mostradas as montanhas, longe do combate, não apenas a tribo Kaboo mas também a Baraq, ainda tiveram reforços das tribos do norte, os Balor orcs que haviam planejado esta invasão quando descobriam os planos de ataque dos Elfos Negros usando o ataque direto ao forte como distração, com o soar das espadas contra os escudos, as runas conjuradas, aqueles outrora considerados de pouco raciocínio e organização, haviam arquitetado tamanho levante, facilmente chegariam a cidade.
Elven Village, uma vez desprovida de suas defesas, assim como tantas ruínas ao redor, haveria caído se ele não estivesse lá, nas águas é mostrado um elfo, que com seus olhos cerrados em meio a todo estardalhaço das seguidas ondas de ataque mantinha uma serenidade sem tamanho meditando às margens das águas que envolvem a Árvore Mãe, pois Nerupa estava também em meio ao combate no forte.
Os inimigos já certos da vitória, invadiram a cidade e com a mesma serenidade e uma certa indiferença, ele lutava bravamente, contudo, sabia que seus inimigos eram de-mais para sua cansada lâmina, e que sem nunca duvidar de sua habilidade não demons-trava medo em seus olhos enquanto ceifava orcs, um a um caiam aos seus pés, vários ferimentos são ganhos neste combate, talvez em outro lugar ele já estivesse caído, mas Kessar sabia de sua vantagem as sombras da Árvore Mãe, seus ferimentos rapidamente regeneravam, mesmo sendo vorazes com suas táticas de combate os orcs eram alvos fáceis e dezenas deles caiam perante sua forca e técnica.
É então que a mente por trás do ataque aparece, um orc feiticeiro que mesmo em meio à noite e os números de inimigos, se sobressaía, e enquanto Kessar resistia aos ataques sequer podendo observar o avanço de seu inimigo, só pode perceber algumas chamas nas mãos do orc e Kessar sabia que sua hora já estava para chegar, mas vendo que vários elfos chegavam até a vila, também sabia que seu trabalho ali estava feito e que logo em breve seus irmãos tomariam seus postos e com isso ela estaria a salvo.
-Kerrik cai de joelhos Mas… Meu pai?!?! Ele… não fora ele um traidor?!?!
-Nerupa Não protegido meu, ele foi a nossa esperança, não, a nossa última esperança, e sem ele dificilmente teríamos tido chance de retornar a cidade e ver a Árvore Mãe com vida.
-Kerrik Desolado e sem palavras apenas olha para as águas agora turvas Como isso é possível… Tentam me enganar?!? Não pode ser…
-Asterios Filho de Kessar… Erga-te e pergunte a teu coração se ele acredita no que vistes nestas puras águas. Tu provaste do ódio e do rancor, e agora tens a vergonha que tanto procuraste. Mas teu destino é grandioso e precisais de força para suportar tais dificuldades. estende a mão levantai e erguei tua cabeça Kerrik Egleriannen! Tu que és glorificado em teu nome sejais a estrela que brilha solitária em meio à escuridão, levais os que acreditam em ti consigo e faça que nossa raça mais uma vez alcance a glória de outrora.
-Kerrik em prantos Mestre… Perdoa-me… Duvidei de ti e de teu julgamento…
-Asterios Não filho, deves tais desculpas a teu pai, desculpas estas que serão dadas não com palavras nem com tuas lágrimas, mas sim com atos, e leva adiante o brilho da es-trela nestas terras as quais a escuridão reina e que deves iluminar junto com teus bravos aliados.
-Cobendell Agora que provastes ser digno de defender tua cidade como um Sentinela de-ves partir Filho de Kessar, partir destas terras para as terras dos humanos, pois tuas for-ças e técnicas já foram comprovadas por mim várias vezes, apenas precisas mostrar que teus ideais são tão límpidos como estas águas sobre as quais estamos e que tens a de-terminação de alguém que assim como teu pai deposita a vida em teus irmãos enquanto eles podem se sentir seguros pondo suas vidas em tuas mãos.
-Kerrik Irei em busca daqueles que procuram por liberdade… Por aqueles que desejam o fim destas trevas e o retorno de meus irmãos a uma terra que já foi comandada por nós!
Que a mãe das águas tenha piedade dos miseráveis traidores da luz, e por minhas mãos ela atravesse os ventos purifique seus pecados e em sua infinita compaixão lhes dê a paz eterna das tranquilas águas.
Sua vida ainda um livro aberto em branco, páginas serão escritas com amor e ódio, pois assim é feita à história de um verdadeiro herói.
Assim começou a jornada de Kerrik e da Ordem da Luz, sua busca, suas dificuldades e suas vitórias.
Descreva sua fé: Fervoroso devoto de Eva, Kerrik não perde uma oportunidade de venerar e agradecer pelas dádivas fornecidas por ela (mesmo as que não foram de fato), jamais permite que tratem com desdém ou maculem seu nome.
Descreva sua posição racial para cada raça:
Humanos (Tolerante): Kerrik sabe dos pecados da raça humana contra seus irmãos no passado e guarda uma grande cicatriz pelo senso de dever que tem, mesmo assim tem a consciência que sua raça tem inimigos demais para desejar mais um, e que mesmo trai-dores humanos lhe foram úteis em seu passado, em combates que sem sua força não haveria um elfo sequer sobre Aden.
Elfos (Muito Amistoso): Kerrik vê cada elfo como seu filho e se sente responsável pelos erros de todos seus irmãos jamais se negando a pagar por eles mesmo que isto ponha em risco sua vida ou seus sonhos, seu senso de responsabilidade vai sem limites e os que ele procura para a sagrada ordem são justamente outros que dariam suas vidas sem sequer pelos ideais maiores de Eva.
Elfos Negros (Inimigo): Traidores da luz como o mesmo chama os mesmos, mesmo que não agindo com agressividade, tenta ao máximo estudar eles um a um para saber de seus mesquinhos objetivos, ele sabe bem que muitos destes seres são simplesmente sedentos por sangue e por lutas fúteis, porém os poucos que possuem a discórdia e traição em suas afiadas línguas são os principais inimigos seus pois apenas eles podem atrapalhar com seus planos.
Orcs (Tolerante): Mesmo agindo com desdém a esta raça, Kerrik sabe que eles possuem em meio a toda selvageria que demonstram, há uma honra a qual seus atos se baseiam, diferentemente dos elfos negros que não tem escrúpulos em seus atos, orcs tem em sua linha de conduta brutal uma responsabilidade e que mesmo não demonstrando ele entende que no fundo orcs vivem em situação tal qual seus irmãos.
Anões (Amistoso): Por dar seu devido valor e entender sua necessidade, Kerrik nor-malmente tem uma ótima relação com seres desta raça, por suas metas sabe que precisa e por demais de seus serviços tenta sempre que possível manter um anão ao seu lado para ajudá-lo com a organização das finanças e de armamentos da Ordem da Luz.
Kamael (Tolerante): Por terem vivido tanto tempo isolados, de fato Kerrik não teve contato real com os Kamael aquém de textos antigos, portanto ainda não tem embasamento necessário para definir uma opinião, mas na primeira oportunidade, tentará se relacionar com eles pois sabe como é viver de forma isolada.
Relacionamento com as raças:
Humanos: Kerrik sabe dos pecados da raça humana contra seus irmãos no passado e guarda uma grande cicatriz pelo senso de dever que tem, mesmo assim tem a consciência que sua raça tem inimigos demais para desejar mais um, e que mesmo traidores humanos lhe foram úteis em seu passado, em combates que sem sua força não haveria um elfo sequer sobre Aden.
Elfos: Kerrik vê cada elfo como seu filho e se sente responsável pelos erros de todos seus irmãos jamais se negando a pagar por eles mesmo que isto ponha em risco sua vida ou seus sonhos, seu senso de responsabilidade vai sem limites e os que ele procura para a sagrada ordem são justamente outros que dariam suas vidas sem sequer pelos ideais maiores de Eva.
Elfos Negros: Traidores da luz como o mesmo chama os mesmos, mesmo que não agindo com agressividade, tenta ao máximo estudar eles um a um para saber de seus mesquinhos objetivos, ele sabe bem que muitos destes seres são simplesmente sedentos por sangue e por lutas fúteis, porém os poucos que possuem a discórdia e traição em suas afiadas línguas são os principais inimigos seus pois apenas eles podem atrapalhar com seus planos.
Orcs: Mesmo agindo com desdém a esta raça, Kerrik sabe que eles possuem em meio a toda selvageria que demonstram, há uma honra a qual seus atos se baseiam, diferentemente dos elfos negros que não tem escrúpulos em seus atos, orcs tem em sua linha de conduta brutal uma responsabilidade e que mesmo não demonstrando ele entende que no fundo orcs vivem em situação tal qual seus irmãos.
Anões: Por dar seu devido valor e entender sua necessidade, Kerrik normalmente tem uma ótima relação com seres desta raça, por suas metas sabe que precisa e por demais de seus serviços tenta sempre que possível manter um anão ao seu lado para ajudá-lo com a organização das finanças e de armamentos da Ordem da Luz.